Em 1930 a comunidade científica batizou um recém descoberto planeta
com o nome de Plutão. O nome foi sugerido por uma menina de 11 anos que
gostava de astronomia e mitologia. Plutão é o equivalente romano de Hades, o deus grego dos infernos.
Passados 90 anos, em 2006, Plutão foi "rebaixado" da categoria de
planeta para "planeta anão". Apesar de pequeno, pois possui apenas um
terço do voluma da nossa Lua, Plutão possui 5 luas, sendo que a maior
delas, Caronte, possui metade do seu diâmetro. Plutão
e Caronte parecem dançar um com o outro e o centro de suas órbitas fica
no espaço entre eles, motivo de alguns especularem se tratar de um
planeta anão binário.
Mas além de ser um aglomerado de rocha e gelo, Plutão pertence a
uma categoria muito específica de orbe, ele é um "planeta prisão".
Assim como existem penitenciárias aqui na Terra para punir ou coibir a a
ação daqueles que se recusam a agir segundo a lei, no universo esse
tipo de solução temporária também se faz necessária.
Através do trabalho que exercemos com a apometria, pudemos perceber
que não existe uma razão direta entre a evolução tecnológica e a
evolução "espiritual", ou seja, o fato de dominarmos tecnologias cada
vez mais avançadas em todas as áreas das ciências não nos torna seres
melhores, no sentido de adquirimos valores éticos. Existem inúmeras
raças alienígenas altamente desenvolvidas tecnologicamente, que se
comportam de modo igual ou pior que nós humanos.
Ao contrário do que muitos pensam, a maioria dos ETs que visitam a
Terra são hostis e estão aqui para explorar as riquezas naturais do
planeta, com planos de dominação e escravização da raça humana. Enquanto
para alguns somos comida, literalmente querem nos comer, outros que se
alimentam de energias mais sutis pretendem viver como parasitas dentro
de nós, apenas para citar as situações mais comuns.
A Terra atrai seres de toda espécie e com as mais variadas
intenções, pois é um planeta primitivo onde existe vida numa dimensão
material densa e muitas civilizações alienígenas vêm aqui nos estudar,
assim como nós estudamos nossas sociedades primitivas, com a finalidade
de descobrir suas origens há muito perdidas.
Já enviamos vários seres para essa prisão em Plutão e alguns antes
de serem exilados em outros planetas passam por ali para sofrerem alguns
ajustes energéticos antes de começar sua nova jornada no exílio. Existe
uma interpretação errônea de que o espírito não regride mas afirmo com
convicção que aqueles seres que se recusam obstinadamente a seguir as
Leis, acabam tendo sua mente completamente apagada e sua consciência
volta a estagiar em reinos inferiores, como o mineral, o vegetal e o
animal. De fato já acompanhamos alguns seres que foram exilados em
planetas em estágio extremamente primitivo onde a vida mais evoluída
equivaleria a de uma ameba, e foi em criaturas assim que eles passaram a
viver.
Essa prisão de Plutão é feita com barreiras energéticas, campos de
força, e é monitorada remotamente, não existem guardas ou algo do tipo
vigiando o local. Devido à forma como esses campos de força foram
construídos e são mantidos, somente seres com um elevado padrão
vibratório conseguem adentrar no local. Um médium desdobrado, por
exemplo, não consegue.
A maioria dos seres aprisionados ali não possui mais o corpo
astral, mas possuem um corpo mental superior já desenvolvido, geralmente
criaturas que foram magos negros aqui na Terra ou coisa pior em outros
planetas.
Já ouvimos falar que Hitler estaria preso em Plutão mas ele nunca
esteve lá; depois de morto ele foi exilado mais de uma vez, pois várias
facções nazistas no astral ainda tentam trazer ele de volta pra Terra e
já haviam descoberto a localização do primeiro planeta onde ele tinha
sido exilado, o que obrigou a um novo exílio, desta vez em um local bem
mais sigiloso e de conhecimento de pouquíssimos seres de elevada
hierarquia espiritual.
A Terra também já foi planeta de exílio ou prisão para vários tipos
de seres, embora de uma maneira diferente pois os seres que vieram
exilados foram integrados nas civilizações menos desenvolvidas que já
existiam aqui, com a ideia de que seu intelecto mais adiantado
auxiliasse na evolução desses seres. Já falamos sobre um planeta prisão
chamado Krazu, de onde alguns exilados aqui da Terra conseguiram escapar.
No caso de Plutão os que vão para lá é para serem contidos e não
para se reabilitar, ficando ali até que encontrem algum local onde a
inserção deles no ambiente não cause mal a nenhum ser, geralmente em
planetas em formação. Interessante que o nome dado ao planeta é o mesmo
de um deus que controla os infernos pois na prática é isso mesmo que
Plutão faz, mantém os seres infernais presos.
Gelson Celistre
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