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Seca severa no brasil em 2024 matara todas plantação no brasil

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Uma seca severa  em 2024 pode matar toda a plantação de alumento   no Brasil  segundo a análise da inteligência  artificial   Áreas mais afetadas As áreas mais afetadas pela seca severa de 2024 serão, principalmente, as regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste do Brasil. O Nordeste é a região mais suscetível à seca, pois já é uma região semiárida, com baixa precipitação média anual. O Norte também é uma região com baixa precipitação, e a seca pode agravar os problemas ambientais da Amazônia, como o desmatamento e os incêndios florestais. O Centro-Oeste, por sua vez, é uma região com alta dependência da agricultura, e a seca pode prejudicar a produção de grãos, como soja e milho. Cultivos ameaçados Os cultivos mais ameaçados pela seca severa de 2024 são os que dependem de chuvas para o seu desenvolvimento, como a agricultura de sequeiro. A soja, o milho, o algodão e o feijão são alguns dos cultivos que podem ser afetados pela seca. Áreas mais atormentadas com a fo

Pergunta e resposta

carta psicografada de Marcos Matsunaga

NÃO SABEMOS FAZER NENHUM TIPO DE RITUAL , SOMOS APENAS BLOGUEIROS carta psicografada de Marcos Matsunaga A ex-garota de programa, Elize Matsunaga, matou e esquartejou Marcos Matsunaga, um dos herdeiros da Yoki Alimentos, na noite de 19 de maio, no apartamento do casal na Vila Leopoldina, zona oeste de São Paulo. Eles tinham uma filha de um ano. No ano passado, surgiu esta carta pesicografada por Marcos Matsunaga onde ele diz que já foi um frio assassino. Leia a carta e analise: “Vamos por partes… Nasci em Londres em meados do século XIX e desencarnei no ano de 1912 da Era Cristã. Em Whitechapel, matei e mutilei cinco mulheres que ganhavam a vida como prostitutas. Esses crimes envolveram atos extremamente pavorosos, narrados em detalhes minuciosos pela mídia da época e o fato de nunca ter sido descoberto me tornou um mito, tão misterioso como o próprio fog londrino. Várias teorias foram levantadas e filmes e mais filmes foram realizados com um intuito pret

Hebe Camargo carta psicografada

NÃO SABEMOS FAZER NENHUM TIPO DE RITUAL , SOMOS APENAS BLOGUEIROS Falecida em 2012, a apresentadora Hebe Camargo teria enviado, nesta semana, uma carta psicografada para um médium conhecido. Quem afirma isso é Lino Zechetto, um dos médiuns mais respeitados do meio espírita. Ele afirma que recebeu, recentemente, uma carta psicografada da apresentadora. Na carta, divulgada pelo próprio, Hebe teria dito para a família que estava bem no outro plano, mas que agora estava servido para Jesus Cristo. “Fazemos o que for necessário para resgatarmos irmãos que necessitam muito de ajuda. Temos um tempo adequado para esse trabalho e agimos tanto no Plano Espiritual como na Crosta Terrestre”, teria afirmado Hebe na carta. Além disso, Hebe citou na carta sua carreira na televisão, comemorando o momento vitorioso que teve em toda a sua vida, na televisão, onde era considerada a dama da TV. “Eu, como Hebe, convivi grande parte de minha existência, enquanto encarnada,

Besouro Mangangá, ou Besouro Cordão de Ouro

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HISTÓRIA DE BESOURO PRETO    veja filme completo Besouro Mangangá, ou Besouro Cordão de Ouro, era o apelido de capoeira de um baiano de Santo Amaro da Purificação chamado Manoel Henrique Pereira, que viveu entre 1897 e 1924. Filho de João Grosso e Maria Haifa, nunca teve uma profissão certa, mas era muito popular na cidade por suas extraordinárias habilidades na capoeira, que teria aprendido de um tio. O apelido, Besouro, teria vindo da comparação de suas habilidades com a capacidade improvável do besouro de voar apesar de seu pesado exoesqueleto. Entre as lendas a respeito do mestre, diz-se que ele tinha a capacidade de desaparecer. O que é fato, porém, é que Besouro era conhecido por ter “corpo fechado” (expressão usada no Candomblé para designar pessoas protegidas por alguma de suas entidades) e, principalmente, por não ter um bom relacionamento com a polícia. Muito menos com os fazendeiros da região do lugarejo de Maracangalha, onde dizem que realizou

Mariene De Castro - Ponto De Nanã

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Oxumarê me deu dois barajás Pra festa de Nanã A velha deusa das águas Quer mugunzá Seu ibiri enfeitado com fitas e búzios O ponto pra assentar Mandou cantar Ê, Salubá! Ela vem no som da chuva Dançando devagar seu ijexá Senhora da Candelária, abá Pra toda a sua nação iorubá

Canto de Oxum/Iemanjá, Rainha do Mar - Maria Bethânia (2006)

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Quando eu morrer voltarei para buscar os instantes que não vivi junto do mar Yèyé e yèyé s'oròodò, yèyé o yèyé s'oròodò Olóomi ayé s'óromon fée s'oròodò Oxum era rainha, Na mão direita tinha O seu espelho onde vivia á se mirar Quanto nome tem a Rainha do Mar? Quanto nome tem a Rainha do Mar? Dandalunda, Janaína, Marabô, Princesa de Aiocá, Inaê, Sereia, Mucunã, Maria, Dona Iemanjá. Onde ela vive? Onde ela mora? Nas águas,

Canto de Oxum - Toquinho e Vinícius

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Nhe-nhen-nhen Nhen-nhen-nhen-xo-rodô Nhe-nhen-nhen Nhen-nhen-nhen-xo-rodô É o mar, é o mar Fé-fé xo-ro-dô! Nhe-nhen-nhen Nhen-nhen-nhen-xo-rodô Nhe-nhen-nhen Nhen-nhen-nhen-xo-rodô É o mar, é o mar Fé-fé xo-ro-dô! Xangô andava em guerra Vencia toda terra Tinha ao seu lado Iansã pra lhe ajudar Oxum era a rainha Na mão direita tinha O Seu espelho onde vivia a se mirar Nhe-nhen-nhen Nhen-nhen-nhen-xo-rodô Nhe-nhen-nhen Nhen-nhen-nhen-xo-rodô É o mar, é o mar, fé-fé xo-ro-dô! Nhe-nhen-nhen Nhen-nhen-nhen-xo-rodô Nhe-nhen-nhen Nhen-nhen-nhen-xo-rodô É o mar, é o mar Fé-fé xo-ro-dô! Quando Xangô voltou O povo celebrou Teve uma festa que ninguém mais esqueceu Tão linda Oxum entrou Que veio o Rei Xangô E a colocou no trono esquerdo ao lado seu Nhe-nhen-nhen Nhen-nhen-nhen-xo-rodô Nhe-nhen-nhen Nhen-nhen-nhen-xo-rodô É o mar, é o mar Fé-fé xo-ro-dô! Nhe-nhen-nhen Nhen-nhen-nhen-xo-rodô Nhe-nhen-nhen Nhen-nhen-nhen-xo-rodô É o mar, é o mar Fé-fé xo-ro-dô! Iansã apai

Zeca pagodinho Ogum

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Eu sou descendente Zulu Sou um soldado de Ogum Um devoto dessa imensa legião de Jorge Eu sincretizado na fé Sou carregado de axé E protegido por um cavaleiro nobre Sim vou à igreja festejar meu protetor E agradecer por eu ser mais um vencedor Nas lutas nas batalhas Sim vou ao terreiro pra bater o meu tambor Bato cabeça firmo ponto sim senhor Eu canto pra Ogum Ogum Um guerreiro valente Que cuida da gente que sofre demais Ogum Ele vem de aruanda Ele vence demanda de gente que faz Ogum Cavaleiro do céu Escudeiro fiel mensageiro da paz Ogum Ele nunca balança Ele pega na lança ele mata o dragão Ogum É quem da confiança Pra uma criança virar um leão Ogum É um mar de esperança Que traz abonança pro meu coração Deus adiante paz e guia Encomendo-me a Deus e a virgem Maria minha mãe Os doze apóstolos meus irmãos Andarei nesse dia nessa noite Com meu corpo cercado vigiado e protegido Pelas as armas de são Jorge São Jorge sentou praça praça na cavalaria Eu e

Ney Matogrosso - Cavaleiro de Aruanda

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ô lua Branca lê uê ô lua Branca lê uá ô lua Branca lê uê ô lua Branca lê uá Quem é o Cavaleiro Que vem de Aruanda É Oxóssi em seu cavalo Com seu chapéu de banda Quem é o cavaleiro Que vem de Aruanda É Oxóssi em seu cavalo Com seu chapéu de banda Ele é filho do verde Ele é filho da mata Saravá nossa senhora A sua flecha mata Ele é filho do verde Ele é filho da mata Saravá nossa senhora A sua Flecha mata Vem de Aruanda uê Vem de Aruanda uá Vem de Aruanda uê Vem de Aruanda uá Vem de Aruanda uê Vem de Aruanda auê! quem é esse cacique glorioso e guerreiro montado em seu cavalo descendo no meu terreiro quem é esse cacique glorioso e guerreiro montado em seu cavalo descendo no meu terreiro Ele é filho do verde Ele é filho da mata Saravá nossa senhora A sua flecha mata Ele é filho do verde Ele é filho da mata Saravá nossa senhora A sua Flecha mata Vem de Aruanda uê Vem de Aruanda uá Vem de Aruanda uê Vem de Aruanda uá Vem de

Maria Bethânia - Não Mexe Comigo

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Não mexe comigo que eu não ando só Eu não ando só, que eu não ando só Não mexe não Eu tenho zumbi, besouro o chefe dos tupis Sou tupinambá, tenho erês, caboclo boiadeiro Mãos de cura, morubichabas, cocares, arco-íris Zarabatanas, curarês, flechas e altares. A velocidade da luz no escuro da mata escura O breu o silêncio a espera. eu tenho jesus, Maria e josé, todos os pajés em minha companhia O menino deus brinca e dorme nos meus sonhos O poeta me contou Não mexe comigo que eu não ando só Eu não ando só, que eu não ando só Não mexe não Não misturo, não me dobro a rainha do mar Anda de mãos dadas comigo, me ensina o baile Das ondas e canta, canta, canta pra mim, é do Ouro de oxum que é feita a armadura guarda o Meu corpo, garante meu sangue, minha garganta O veneno do mal não acha passagem e em meu Coração maria ascende sua luz, e me aponta o Caminho. Me sumo no vento, cavalgo no raio de iansã, Giro o mundo, viro, reviro tô no reconcavo Tô em face, vôo entre as