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Raul Seixas: Gênio, Sábio ou Apenas um Maluco? Desvendando a "Lei" do Bardo Baiano

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Raul Seixas: Gênio, Sábio ou Apenas um Maluco? Desvendando a "Lei" do Bardo Baiano Raul Seixas foi um louco ou um gênio? Para mim, nem um, nem outro. Talvez **sábio** seja a palavra mais adequada para descrevê-lo. Muitos podem até rir da minha afirmação, mas, sim, a ele foram reveladas coisas que muitos levam anos estudando para chegar à mesma conclusão. Suas músicas não eram meras canções, mas **verdades gritadas na face da sociedade**. Verdades que estão aí, mas que ninguém quer ver, pois incomodam, tiram o indivíduo da zona de conforto, o obrigam a repensar e a desconstruir tudo o que já foi estabelecido. E isso dói. Em determinado ponto de sua carreira, Raul Seixas envolveu-se com o **esoterismo** e o **ocultismo**. Rapidamente, ele vislumbrou a luz e quis compartilhá-la com outros. Talvez aí tenha residido a melhor e a pior coisa que ele fez, pois "cada estrela tem sua própria lei". "Todo homem ou mulher é uma estrela" e possu...

os devoradores de pecados


NÃO SABEMOS FAZER NENHUM TIPO DE RITUAL , SOMOS APENAS BLOGUEIROS

conhecimentos sábios  antigos 
Devorador de pecados. Devorador de pecados refere-se a uma pessoa que, através de meios rituais, por meio de comida e bebida assume os pecados de uma pessoa, muitas vezes por causa de uma morte recente, assim absolvendo a alma e permitindo que a pessoa descanse em paz.
 assim como Esaú vendeu sua primogenitura , em tempos antigos havia quem devorasse os pecados de uma pessoa .




era chamado os devoradores de ´pecados que existe para quem tem entendimento  ate os dias de hoje .

pessoas que havia pecado muito  , matado e feito toda a sorte de  maldade  em seu leito de morte chamava o devorador .

geralmente o devorador executava este serviço por muito dinheiro .

o moribundo  contava detalhadamente cada maldade que tinha feito escrevia em um papel em forma de contrato  e o devorador assumia as penalidades karmicas do ato .




 esau vendeu COM SUCESSO SUA  primogenitura .. (toda primícia é de DEUS) PQ O DEVORADOR NÃO DEVORARIA COM SUCESSO OS PECADOS ALHEIOS ?



Você já ouviu falar dos devoradores de pecados?

Antigamente, era muito comum que se chamasse um padre no leito de morte de uma pessoa para que ela recebesse a extrema-unção, a fim de que sua passagem para a casa de Deus fosse levada com mais tranquilidade.
Na Idade Média, um método similar também era realizado dessa forma, mas não por um padre e sim por um “devorador de pecados” ou comedor de pecados. Além disso, o ritual era feito logo depois da morte da pessoa, enquanto a extrema-unção era realizada nos últimos suspiros de um doente.

Encaminhando almas

Desde essa época — mais comum em localidades religiosas da Inglaterra, Escócia e País de Gales —, a alma de um recém-falecido tinha uma ajudinha desse profissional para seguir para o reino dos céus. Mas porque “devorador de pecados”? Bem, o nome tem realmente a ver com o ato de comer, mas de uma forma simbólica, as más ações do falecido.
Sem ligação com qualquer igreja, o comedor de pecados visitava o corpo do falecido e comia um pedaço de pão que havia sido colocado sobre o peito do cadáver. Essa atitude, simbolicamente, absolvia todos os pecados não confessados do morto ??e, segundo a crença antiga, acelerava o seu caminho para o céu.



No entanto, nos tempos mais antigos, a cerimônia só era feita em casos em que a morte era súbita e uma última confissão do moribundo não havia sido feita a um padre. Épocas mais tarde, o devorador de pecados era chamado até mesmo após mortes naturais para ajudar a impedir que a alma da pessoa precisasse vagar pela terra como um fantasma.

O pão dos pecados


Para as pessoas desses lugares, o pedaço sobre o peito do falecido servia para absorver os pecados do morto que não teve tempo para confessá-los a um padre. Era como se o pão tirasse todos os “vacilos” da vida da pessoa. Algumas vezes, os rituais eram acompanhados de vinho ou cerveja — provavelmente dependendo do tamanho dos pecados dos mortos, era necessário algo para ajudar o pão a descer...
Os antigos acreditavam que quando o devorador de pecados comia o pão, ele também estava comendo os pecados dos mortos, tomando para ele as ações mundanas da pessoa e libertando o espírito dela para seguir ao céu.
Não surpreendentemente, esses comedores de pecados não eram aceitos pela igreja. Apesar de sua função ser benéfica (ao menos para a paz dos familiares do morto), eles também foram empurrados para a casta mais baixa da sociedade. A maioria deles era pobre e recebia quase nada pelo serviço.
Muitos eram até mendigos, tentando sobreviver entre o estigma que os rodeava. As pessoas acreditavam que os comedores iam absorvendo os pecados dos mortos que eles ajudaram, tornando-se progressivamente mais depravados com cada alma que salvaram. Seria uma injustiça, não é verdade?

O último devorador

As tradições dos comedores de pecados têm suas raízes na Idade Média, mas o costume morreu apenas a pouco mais de cem anos. Acredita-se que o último devorador de pecados que trabalhou na Inglaterra tenha sido um homem chamado Richard Munslow, que morreu em 1906.
Apesar de a ideia de que a maioria dos comedores pecado não era relacionada à nenhuma entidade ecumênica, esse homem foi enterrado no cemitério da Igreja de Ratlinghope em Shropshire.
De acordo com registros, a crença era que ele havia se tornado um comedor de pecados após a morte de todos os seus três filhos, que foram contaminados com a coqueluche na época. Também ao contrário da maioria comedores de pecado tradicionais, ele não era um mendigo ou uma pessoa rebaixada pela sociedade, pois também trabalhava como fazendeiro.




     O livro de Gênesis conta que Esaú veio do campo cansado e com muita fome. Chegou em desastrada hora, porque naquele momento seu irmão Jacó cozinhava umas lentilhas. Certamente estavam bem temperadas e exalando um aroma tentador (Gn 25.29).
     Esaú pediu a Jacó um pouco daquele legume. Porém Jacó, aproveitando-se da fraqueza e da fome do irmão, respondeu que dar não, mas vender sim. Se Esaú concordasse em vender-lhe sua primogenitura por um prato daquelas lentilhas, o negócio seria fechado imediatamente.
      Eram gêmeos, mas Esaú nascera primeiro. Era o filho primogênito, portanto. Tinha todos os direitos da primogenitura listados no Antigo Testamento, como dupla herança (Dt 21.17) e liderança sobre os irmãos e à frente da família (Gn 27.29,40; 49.8). Era também considerado propriedade do Senhor (Ex 13.2).
      Foi simplesmente um homem que vendeu e não pesou o que vendia: “E Jacó deu pão a Esaú e o guisado das lentilhas; e este comeu, e bebeu, e levantou-se, e foi-se: Assim desprezou Esaú a sua primogenitura” (Gn 25.34).

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