A ORIGEM ASSUSTADORA dos palhaços

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O Sorriso Oculto: A Origem Sombria dos Palhaços https://youtu.be/LFtxLqiflsw?si=YV6Le0WYMMBXN8r4 #Palhaços #Terror #Nefilins #Sobrenatural #Possessão #FoliaDeReis O sorriso pintado esconde um abismo de maldade. A figura do palhaço, outrora símbolo de alegria, revela-se agora como um prenúncio de terror ancestral. Sua origem se entrelaça com lendas sombrias, sussurros sobre os antigos Nefilins, seres de estatura colossal e natureza maligna, cuja imagem se reflete na face grotesca dos palhaços. Os bobos da corte, com sua proximidade aos reis, exerceram influência nefasta na história, manipulando tramas e alimentando a crueldade. Seus sorrisos sarcásticos ecoam nos corredores do poder, manchando a história com sangue e intriga. Nos Estados Unidos, a máscara do palhaço se tornou sinônimo de crime e violência. Relatos de ataques brutais e assassinatos brutais assombram cidades, alimentando o medo e a paranoia. A face pintada, outrora símbolo de inocência, agora ocul...

Clara Nunes carta psicografada


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Clara Nunes (1942-1983)
Considerada uma das maiores intérpretes do país em seu tempo, Clara morreu aos 40 anos, em 02 de abril de 1983, após uma mal sucedida cirurgia de retirada de varizes, tendo uma reação alérgica a um dos componentes do anestésico. Ficou 28 dias internada na UTI da Clínica São Vicente, mas não resistiu.



Em setembro de 1984, a irmã de Clara Nunes, Maria, foi atrás do médium Chico Xavier para receber uma carta sua, que tem até veracidade e emociona qualquer um. Ela conta em um trecho da carta que foi recebida pelos seus pais, Manoel, e Amélia, e os três abraçaram-se com muita alegria.

Querida Maria

Eu pressentia que o encontro através das notícias seria primeiramente com você. Somente você teria disposição de viajar de Caetanópolis até aqui, no objetivo de atingir o nosso intercâmbio.
Descrever-lhe o que se passou comigo é impossível agora. Aquela anestesia suave que me fazia sorrir se transformou numa outra espécie de repouso que me fazia dormir.
Sonhava com vocês todos e me via de regresso à infância.
Era uma alegria que me situava num mundo fantástico.



Melodias e cores, lembranças e vozes se mesclavam e eu me perdia naquele estado desconhecido.
Não cuidava de mim. Lembrava-me dos que ficavam, mas ainda não sabia se a mudança seria definitiva
Acordei num barco engalanado de flores, seguido de outras embarcações, nas quais muitos irmãos entoavam hinos que me eram estranhos. Hinos em que o amor por Iemanjá era a tônica de todas as palavras.
Os amigos que me seguiam falavam de libertação e vitória.
Muito pouco a pouco me conscientizei e passei da euforia ao pranto da saudade, porque a memória despertava para a vida na retaguarda e o nosso Paulo se fazia o centro das minhas recordações.
Queria-o ali naquela abordagem maravilhosa, pois os barcos se abeiravam de certa praia encantadoramente enfeitada de verde nas plantas bravas que as guarneciam.
Quando o barco que me conduzia ancorou suavemente, uma entidade de grande porte se dirigiu a mim com paternal bondade e me convidou a pisar na terra firme. Ali estavam o meu pai Manuel, e nossa Mãezinha Amélia.



Os abraços que nos assinalavam as lágrimas de alegria pareciam sem fim.
Era muita saudade acumulada no coração.
Ali passei ao convívio de meus pais e os meus guardiões retornavam ao mar alto.
Retomei a nossa vida natural e, em companhia de meu pai, pude rever você e os irmãos todos me comovendo ao abraçar a nossa Waldemira, que me pareceu um anjo preso ao corpo.
Querida irmã, não disponho das palavras exatas que me correspondam às emoções. Peço a você reconfortar o nosso Paulo e dizer-lhe que não perdi o sonho de meu filhinho que nascesse na Terra de nossa união e de nosso amor.
O futuro é luz de Deus. Quem sabe, virá para nós uma vida renovada e diferente para as mais lindas realizações?
Você diga ao meu poeta e letrista querido que estou contente por vê-lo fortalecido e resistente, exceção feita dos “copinhos” que ele conhece e que estou vendo agora um tanto aumentados...
Desejo que ele saiba que o meu amor pelo esposo e noivo permanente que ele continua sendo para mim, está brilhando em meu coração, que continua cantando fora do outro coração que me prendia.
A cigarra, por vezes, canta com tanta persistência em louvor a Deus e a Natureza, que se perde das cordas que coordenam a cantiga, caindo ao chão, desencantada. O meu coração da vida física não suportou a extensão das melodias que me faziam viver, e uma simples renovação para tratamento justo me fez repousar nas maravilhas diferentes a que fui conduzida.
Espero que o nosso Paulo consiga ouvir-me nestas letras.



Agradeço a ele as atitudes dignas com que me acompanhou até o fim do corpo, tanto que agradeço a você e as nossas irmãs e irmãos o respeito com que me honraram a memória, abstendo-se de reclamações indébitas junto aos médicos humanitários que se dispuseram a servir-nos.
Querida irmã, continue com o nosso grupo em Caetanópolis. O irmão José Viana e o Dr. Borges estão conquistando valiosas experiências. Muitas saudades e lembranças a todos os nossos e para você um beijo fraternal com as muitas saudades de sua, Clara.

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