Seca severa no brasil em 2024 matara todas plantação no brasil

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Uma seca severa  em 2024 pode matar toda a plantação de alumento   no Brasil  segundo a análise da inteligência  artificial   Áreas mais afetadas As áreas mais afetadas pela seca severa de 2024 serão, principalmente, as regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste do Brasil. O Nordeste é a região mais suscetível à seca, pois já é uma região semiárida, com baixa precipitação média anual. O Norte também é uma região com baixa precipitação, e a seca pode agravar os problemas ambientais da Amazônia, como o desmatamento e os incêndios florestais. O Centro-Oeste, por sua vez, é uma região com alta dependência da agricultura, e a seca pode prejudicar a produção de grãos, como soja e milho. Cultivos ameaçados Os cultivos mais ameaçados pela seca severa de 2024 são os que dependem de chuvas para o seu desenvolvimento, como a agricultura de sequeiro. A soja, o milho, o algodão e o feijão são alguns dos cultivos que podem ser afetados pela seca. Áreas mais atormentadas com a fo

budismo-taoismo-confucianismo,


Intercâmbio religioso com exterior

 

Na China, o budismo, o islamismo, o catolicismo e o cristianismo são introduzidos dos países estrangeiros e ocupam importante posição em todo o mundo. Após a fundação da Nova China, têm se desenvolvido os intercâmbios com o exterior na área religiosa. Os contatos religiosos entre a China e o estrangeiro são muitos amplos.



Como por exemplo, a China mantem frequentes intercâmbios populares na área do budismo com a Tailândia, Coréia do Sul, Japão, Birmânia, Sri-Lanka e Vietnã. Nos últimos anos, as sáriras(relíquias) foram exibidas na Tailândia, Birmânia e Sri-Lanka. O círculo budista da Tailândia também criou um mecanismo de intercâmbio regular com o círculo budista tibetano da China.
Além disso, grupos religiosos chineses visitaram a convite, várias vezes, os países da Europa e da América do Norte, conhecendo as religiões locais e aprofundando o conhecimento dos habitantes locais sobre a religião chinesa.
Fonte: portuguese.cri.cn
Religião na china

História da Religião Chinesa

O Confucionismo e o Taoísmo são consideradas religiões chinesas, mas ambas começaram como filosofias. Confúcio, do mesmo modo que seus sucessores, não deu importância aos deuses e se voltou para a ação.
Por sua vez, os taoístas apropriaram-se das crenças populares chinesas e da estrutura do budismo. Como conseqüência, surgiu uma corrente separada do “taoísmo religioso”, diferente do “taoísmo filosófico” que se associava aos antigos pensadores chineses Lao-Tsé e Zuang-Zi.
O budismo chegou à China pela primeira vez durante o final da dinastia Han, arraigou-se rapidamente e templos como o da fotografia foram construídos. Os comunistas eliminaram a religião organizada ao tomarem o poder em 1949 e a maior parte dos templos foi reorganizada para usos seculares. A Constituição de 1978 restaurou algumas liberdades religiosas e, atualmente, existem grupos budistas e cristãos ativos na China.

História




Desde tempos remotos, a religião chinesa consistia na veneração aos deuses liderados por Shang Di (“O Senhor das Alturas”), além de venerações aos antepassados. Entre as famílias importantes da dinastia Chou, este culto era composto de sacrifícios em locais fechados. Durante o período dos Estados Desunidos (entre 403 e 221 a.C.), os estados feudais suspenderam os sacrifícios.
Na dinastia Tsin, e no início da Han, os problemas religiosos estavam concentrados nos “Mandamentos do Céu”. Existiam, também, seguidores do taoísmo-místico-filosófico que se desenvolvia em regiões separadas, misturando-se aos xamãs e médiuns.



No final da dinastia Han, surgiram grandes movimentos religiosos. Zhang Daoling, declarou haver recebido uma revelação de Lao-Tsé e fundou o movimento Tianshidao (O Caminho dos Mestres Celestiais). Esta revelação pretendia substituir os cultos populares corrompidos. A doutrina transformou-se no credo oficial da dinastia Wei (386-534), sucessora da Han, inaugurando, assim, o “taoísmo religioso” que se espalhou pelo norte da China.
A queda da dinastia oriental Jin (265-316) fez com que muitos refugiados se deslocassem para o sul, levando o Tianshidao. Entre 346 e 370, o profeta Yang Xi ditou revelações outorgadas pelos seres imortais do céu.
Seu culto, o Mao Shan, combinava o Tianshidao com as crenças do sul. Outros grupos de aristocratas do sul desenvolveram um sistema que personificava os conceitos taoístas, transformando-os em deuses. No início do século V, este sistema passou a dominar a religião taoísta.
Durante o século VI, com a reunificação da China nas dinastias Sui e Tang, o taoísmo se expandiu por todo o império e passou a conviver com outras religiões, como o budismo e o nestorianismo. O Taoísmo continuou a se desenvolver na dinastia Song, expulsa em 1126. Sob o domínio de dinastias posteriores, a religião taoísta desenvolveu a Doutrina das Três Religiões (Confucionismo, Taoísmo e Budismo).
Com o advento do comunismo na China, o Taoísmo religioso foi vítima de perseguições. Todavia, as tradições foram mantidas na China continental e estão conseguindo ressurgir.

Práticas




O taoísmo religioso considera três categorias de espíritos: deuses, fantasmas e antepassados. Na veneração aos deuses, incluem-se orações e oferendas.
Muitas destas práticas originaram-se dos rituais do Tianshidao. O sacerdócio celebrava cerimônias de veneração às divindades locais e aos deuses mais importantes e populares, como Fushoulu e Zao Shen. As cerimônias mais importantes eram celebradas pelos sacerdotes, já os rituais menores eram entregues a cantores locais.
O exorcismo e o culto aos antepassados constituíam práticas freqüentes na religião chinesa. O taoísmo religioso tem sua própria tradição de misticismo contemplativo, parte da qual deriva-se das próprias idéias filosóficas.
Fonte: www.historiadomundo.com.br
Religião na China
A religião professada aqui e um misto de budismo-taoismo-confucianismo, havendo no entanto uma forte quantidade de muçulmanos (que nao vimos) e alguma comunidade crista (existe uma Catedral católica em Pequim ate).
Quem acha Fátima uma exploração económica devia ver o Templo do Buda de Jade em Pequim.
De manha e uma fila de gente a pagar 10 yuans para entrar. Eram cerca das 8 da manha e éramos os únicos 2 ocidentais.
La dentro um vasto numero de templos (capelitas diria) com estátuas e imagens de buda e outras figuras religiosas com altares para ofertas.
As ofertas variam imenso, desde incenso nuns pauzinhos vermelhos, a umas folhas de papel vermelho com coisas que escreviam (imagino promessas ou orações) a uns bocados de papel dourado dobrado (tipo origami) que queimavam nuns caldeirões no exterior. Tinham também umas velas que compravam e acendiam.



De notas que todos estes objetos eram comprados no local, numas lojas em numero bem superior ao de templos. Na parte a descoberto viam-se pessoas com aspecto de ter la ido antes de ir para o emprego rezar, a comprar um grupo de uns 10 paus de incenso e a fazer umas vénias com os paus acesos por cima da cabeça enquanto recitavam algumas preces.
Em algumas lojas havia estatuetas religiosas de budas e afins de todos os tamanhos, materiais e feitios, tal como em Fátima.
Em Macau e HK vê-se na soleira de muitas lojas uma caixinha com meia dúzia de paus de incenso a arder (mesmo com a loja fechada) por vezes com 2 laranjas ou macas ao lado dentro de um potezito com agua. Por vezes tem um balão vermelho de papel pendurado em cima.
Pequenos templos do tamanho de uma tabacaria das mais minúsculas são comuns. Nas zonas do Sul vimos muitas espirais de incenso a arder.
A religião aqui parece-me muito mais associada a espiritualidade e a superstição individual, nao parecendo haver aglomeracoes como as nossas missas e outras cerimónias religiosas de massa. A quantidade de pessoal secular pareceu-me escassa e duvido do seu poder sobre as pessoas para alem do provavel grosso lucro nas vendas de items de culto.
Fonte: clearedfortakeoff.blogspot.com
Religião na China
Muitas pessoas me perguntaram se existem religiões na China. Falei “Sim”, pelo que dei sempre uma surpresa para as pessoas.
Existem sim, na verdade uma grande diversidade de religiões e mais de 100 milhões de fiéis na China: budismo, islamismo, catolicismo, evangelismo e taoísmo são as cinco religiões principais. Além disso, existem também xamanismo, cristianismo ortodoxo oriental, e religiões que nasceram em culturas étnicas que existem principalmente entre minorias étnicas, tais como a cultura Dongba e a cultura Mazu.



É importante salientar que a liberdade de consciência é um direito básico do cidadão chinês, garantido pela Constituição da República Popular da China.
Até 1997, havia na China 85.000 estabelecimentos religiosos registrados, mais de 3.000 organizações religiosas, cerca de 300.000 pessoas prestavam serviços para religiões, e 74 academias e instituições religiosas que se dedicavam a pesquisas e educação em religiões, como a Instituição de Budismo Chinesa, a Instituição de Taoísmo Chinesa, NanJing JinLing Instituição de Evangelismo, etc.
Dentro do Congresso formado pelo povo chinês e da Conferência Consultiva Política do Povo Chinês, havia quase 17.000 fiéis de religiões diferentes a integrar os cargos de representantes ou membros do comitê, representando os círculos religiosos na participação de gestão do país.




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