Raul Seixas: Gênio, Sábio ou Apenas um Maluco? Desvendando a "Lei" do Bardo Baiano

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Raul Seixas: Gênio, Sábio ou Apenas um Maluco? Desvendando a "Lei" do Bardo Baiano Raul Seixas foi um louco ou um gênio? Para mim, nem um, nem outro. Talvez **sábio** seja a palavra mais adequada para descrevê-lo. Muitos podem até rir da minha afirmação, mas, sim, a ele foram reveladas coisas que muitos levam anos estudando para chegar à mesma conclusão. Suas músicas não eram meras canções, mas **verdades gritadas na face da sociedade**. Verdades que estão aí, mas que ninguém quer ver, pois incomodam, tiram o indivíduo da zona de conforto, o obrigam a repensar e a desconstruir tudo o que já foi estabelecido. E isso dói. Em determinado ponto de sua carreira, Raul Seixas envolveu-se com o **esoterismo** e o **ocultismo**. Rapidamente, ele vislumbrou a luz e quis compartilhá-la com outros. Talvez aí tenha residido a melhor e a pior coisa que ele fez, pois "cada estrela tem sua própria lei". "Todo homem ou mulher é uma estrela" e possu...

espiritualidade e medicina






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Espiritualidade agora é disciplina na faculdade de Medicina




faculdade de Medicina da Universidade Federal Fluminense (UFF), no Rio de Janeiro: Medicina e Espiritualidade.
“Na Europa e nos Estados Unidos, cerca de 80% das faculdades já têm essa cadeira no currículo. No Brasil, ainda estamos devagar”, diz José Genilson Ribeiro, coordenador da disciplina na UFF. Também explica como funciona o ensino:
“Acreditamos que a doença começa na alma, instala-se no corpo físico, e que é preciso tratar o paciente de maneira integral. Não basta tratar o efeito da doença, mas os aspectos totais. Muitas pessoas têm mágoas e não conseguem perdoar. Isso as deixam presas em suas dores, o que dificulta a melhora física”, assegura.



Os professores que lecionam Medicina e Espiritualidade são guiados pela ideia de “medicina integrativa”, seguindo a proposta da de 1986, que tem o objetivo de contribuir com as políticas de saúde em todos os países, de maneira igualitária. De acordo com o documento, a verdadeira saúde é uma consequência do bem-estar físico, psicológico, familiar, social e espiritual.
Um ponto muito importante disso tudo é que os alunos têm a oportunidade de aplicar os conhecimentos sobre a disciplina fora das salas de aula. Eles podem atender pacientes gratuitamente pelo Núcleo de Estudos em Saúde, Medicina e Espiritualidade (Nesme) da UFF, local de trabalho de profissionais de medicina, psicologia, e arteterapia.
Carlos Roberto Figueiredo, um estudante da Faculdade de Ciências Médicas da Uerj e fundador da Liame – Liga Acadêmica de Medicina e Espiritualidade, fala um pouco sobre o ensino da espiritualidade:



“Criamos a Liame em 2014, com base no aumento do interesse acadêmico-científico pelo tema de saúde e espiritualidade. Em 1998, foi proposta pela OMS a inclusão da dimensão espiritual do ser à sua definição de saúde, convidando-nos a repensar o paradigma científico frente ao diálogo com o sentido espiritual da vida.”
Carmita Abdo, psiquiatra, diretora da Associação Médica Brasileira (AMB) e presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), diz que o ponto de vista da disciplina é comprovado, e contextualiza sua opinião:



 levam a modificações de substâncias no organismo. Quando liberamos ocitocina e endorfina, elas nos levam à melhora na imunidade e às sensações de bem-estar. O contrário ocorre com sensações negativas, que liberam substâncias que baixam a imunidade. Com o  não é diferente. Quando perdoamos alguém temos a sensação de alívio, de gratificação, o que é revertido em ocitocina”, diz.
Certamente essa é uma matéria muito importante para a formação de médicos mais conectados aos seus pacientes, capazes de promover não apenas uma cura física, mas também auxiliá-los na

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