Seca severa no brasil em 2024 matara todas plantação no brasil

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Uma seca severa  em 2024 pode matar toda a plantação de alumento   no Brasil  segundo a análise da inteligência  artificial   Áreas mais afetadas As áreas mais afetadas pela seca severa de 2024 serão, principalmente, as regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste do Brasil. O Nordeste é a região mais suscetível à seca, pois já é uma região semiárida, com baixa precipitação média anual. O Norte também é uma região com baixa precipitação, e a seca pode agravar os problemas ambientais da Amazônia, como o desmatamento e os incêndios florestais. O Centro-Oeste, por sua vez, é uma região com alta dependência da agricultura, e a seca pode prejudicar a produção de grãos, como soja e milho. Cultivos ameaçados Os cultivos mais ameaçados pela seca severa de 2024 são os que dependem de chuvas para o seu desenvolvimento, como a agricultura de sequeiro. A soja, o milho, o algodão e o feijão são alguns dos cultivos que podem ser afetados pela seca. Áreas mais atormentadas com a fo

você é parente de Tutâncamon?




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chances são grandes se você for europeu ou descendente de europeus.

 
Um recente estudo realizado por cientistas de Zurique na Suíça reconstruiu o perfil genético (DNA) do Faraó Tutancâmon que chegou ao trono aos 9 anos de idade e governou o Antigo Egito a 3 mil anos, o faraó sucedeu seu pai Akhenaton e ao seu avô Amen-hotep III
Os resultados mostram que Tutancâmon pertenceu a um grupo de perfil genético conhecido como R1b1a2, o mesmo de metade dos homens da Europa Ocidental —  70% no caso de britânicos e espanhóis e 60% no dos franceses. Isso quer dizer que todos esses indivíduos compartilham um mesmo ancestral.



Os cientistas creem ainda, que o ancestral em questão, viveu no Cáucaso a 9500 anos e estima-se que a primeira migração deste perfil genético R1b1a2, começou com a expansão da agricultura no ano de 7000 A.C.
Com tantos parentes ‘europeus’ é de imaginar que a maior parte do Egito, terra natal de Tutâncamon também seja parente do faraó, mas, não é. Apenas 1% dos egípcios pertencem a este mesmo grupo genético R1b1a2.
Com estes dados, se espera uma explicação dos geneticistas que ainda não entendem como esta linhagem chegou ao Egito a partir de sua região de origem européia.
Esta notícia é muito interessante pois reforça a nossa tese de que existe ainda muita história a ser desvendada principalmente em relação as histórias familiares.
Muitos de nós somos europeus ou descendentes de europeus e isto sem duvida irá motivar ainda mais a nossa busca pela nossa verdadeira identidade.



Em nosso programa Family Tree Builder já é possível, se você já fez o seu teste de DNA, de registrar o resultado para possíveis confrontações.
Um bom motivo para você começar a sua árvore ou aprimorar a sua genealogia na busca de seu passado.
Outra boa notícia é que o Centro iGENEA, responsável pelo resultado do perfil genético de Tutâncamon está a procura de possíveis parentes diretos do Faraó.  Será que você é?
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Fontes: Agência Reuters, Revista Veja OnLine, Wikipédia.

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