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Esse texto, supostamente oficial de um estudo feito pela NASA,diz que a PRATA tem a propriedade de sugar a energia vital do ser humano.
NASA CORPORATION – STATES UNITED
University of Oxford
2010 september 05
(traduzido para o português)
Prata: Esvaindo sua energia vital
Cientistas da Nasa levaram pelo menos duas décadas para só agora
descobrir uma reação recorrente com os astronautas que tripularam
diversas incursões ao espaço sideral.
Sempre foi considerado um grande desafio para esses cientistas
americanos decifrar as causas que levavam todos os tripulantes das
naves espaciais a apresentarem um quadro acentuado de atrofia muscular,
sempre que retornavam das missões espaciais.
Muitos programas e métodos foram testados por uma equipe
multidisciplinar formada por médicos fisiatras, fisioterapeutas,
físicos, nutricionistas e professores de educação física; submetendo os
astronautas a rigorosos exercícios físicos, alimentação balanceada e
suplementação com minerais e vitaminas.
Mesmo enquanto tripulando os módulos espaciais, os astronautas eram
orientados a manter tais programas e métodos, todavia, ainda assim,
quando do retorno à terra mostravam-se visivelmente enfraquecidos e sem
vitalidade, com perdas significativas de massas musculares.
Diante do impasse para encontrar respostas para o problema, a Nasa
Corporation dos Estados Unidos da América, em parceria com o Núcleo de
Estudos Biométricos da Universidade de Oxford, criou um Grupo
Científico de Pesquisa e Estudo sobre essa questão.
A metodologia utilizada consistiu em separar dois grupos com quatro
astronautas cada, sendo dois homens e duas mulheres – todos com idade,
altura e portes físicos semelhantes.
Cada grupo ficou isolado, em quarentena, no Centro Espacial de Cabo
Canaveral, mantidos em cápsulas semelhantes aos módulos espaciais,
porém distintas e sem qualquer comunicação presencial entre elas, ou
mesmo com o meio externo. O acesso entre os ocupantes dessas cápsulas
com o grupo de cientistas e outras pessoas somente ocorreu pela
internet ou telefone.
Durante todos os quarenta dias, os astronautas submetidos aos
experimentos fizeram a mesma programação e alimentação estabelecida de
quando estão em órbita no espaço.
Criteriosamente os cientistas foram retirando elementos minerais –
cerca de 85 (oitenta e cinco) tipos – que compõem as cápsulas
espaciais; entre eles, ouro, zinco, chumbo, prata, astato, níquel e
alumínio. A cada elemento extraído, cuidou-se de substituí-lo por outro
ainda presente no restante do módulo, para não haver contato entre o
meio interno da nave e o exterior.
O Doutor Peter Jansen, chefe da equipe de cientista determinou que a
cada elemento mineral retirado, os astronautas, após duas horas, fossem
submetidos a um hemograma completo e teste de esforço físico, com
monitoramento neuromorfofisiológico, sem que saíssem das cápsulas.
Esse mesmo problema de enfraquecimento geral dos astronautas após as
viagens espaciais, também foi verificado por cientistas russos que
admitiram desconhecer a causa do problema e passaram a acompanhar os
estudos que os americanos estavam realizando. Foi então firmado um
protocolo e contratada uma auditoria formada por especialistas suecos e
poloneses.
Nenhuma alteração miofisiológica (função fisiológica muscular)
significativa foi constatada com as seguidas retiradas dos elementos
minerais que continham na estrutura das duas naves usadas no teste;
contudo, a Dra. Anne Perksons Lewiz foi a primeira a observar que o
mineral mais utilizado na composição dos módulos e naves é a prata.
E esse, o elemento mineral prata, ainda não havia sido retirado.
Daí, após uma acalorada discussão entre integrantes da equipe de
cientistas, o Doutor Peter Jansen, mesmo não concordando inicialmente,
aceitou a decisão dos demais especialistas para mudar o método da
pesquisa, segundo a exposição técnica da Dra. Anne Perksons Lewiz.
Com isto, a partir do vigésimo dia de confinamento dos dois grupos de
astronautas, de uma das cápsulas espaciais foi retirado todo elemento
mineral caracterizado como a prata. Já em relação à outra cápsula,
continuou-se retirando, paulatinamente os elementos minerais, exceto a
prata.
Os exames e o monitoramente foram mantidos.
A partir do vigésimo primeiro dia até o fim da quarentena as surpresas foram impressionantes.
Ninguém; nenhum dos integrantes do staff daquele altíssimo nível científico poderia imaginar o que os exames comprovaram.
Os astronautas que permaneceram na cápsula totalmente isenta da prata,
não só mantiveram o vigor físico, como ainda dois deles apresentaram
ganho de massa muscular, pois foram os mais dedicados e disciplinados
em seguir o programa previamente fixado.
A grande prova veio com os minuciosos exames feitos nos ocupantes da
segunda cápsula espacial que tinha toda sua composição em prata,
utilizada nas substituições dos demais componentes.
Todos os quatros astronautas apresentavam atrofia muscular severa, astenia, hipotensão e anemia.
Eis a grande vilã: a PRATA !
Pasmem ! A PRATA foi a responsável pelo enfraquecimento daqueles astronautas.
Ocorre que as naves espaciais possuem um maciço revestimento em prata
jateada, meio até então considerado eficaz para neutralizar o desgaste e
o impacto da nave quando entra ou ultrapassa a estratosfera.
Em decorrência disso os astronautas americanos e russos chegavam exauridos em suas forças no solo terrestre.
O Monge Giuseppe Francesquine , renomado arqueologista napolitano, em
suas incursões e estudos na região do antigo Egito, também fez
experimentos muito curiosos, com escavações e descobertas espetaculares
que confirmaram o efeito nefasto da prata para o ser humano.
As tumbas descobertas dos egípcios, relata Francesquine, apresentam
características distintas muito importantes, pois a tradição da época de
se embalsamar os entes queridos, não conseguiu o efeito de conservação
dos defuntos em cujos sarcófagos haviam objetos de prata.
Essas evidências levaram a pesquisadora russa Dra. Kieve Pivovaroski a
realizar experimentos com ratos, colocando em um grupo deles argolas de
prata nos pescoços e, em locais separados, submetendo-os a uma mesma
dieta e exercícios físicos.
Na última publicação de junho de 2010 na Revista Científica Italiana
“Salute”, a Dra. Kieve ofertou um artigo em que aprofundou
grandiosamente seus estudos e fez revelações impressionantes.
Os camundongos que utilizaram as coleiras de prata tiveram atrofias musculares e o outro grupo revelou um vigor físico real.
Mais do que isto, a Dra. Pivovaroski provou que o efeito extenuante da
prata advém de sua formação atômica; processo desenvolvido em partes
profundas do solo terrestre, na direção do centro da terra.
Esse processo formativo do mineral se dá num meio estéril completamente
dissociado do elemento biológico, provindo dessa dicotomia as forças
contrapostas.
Justamente por isso, a prata tem a capacidade de, literalmente, sugar a energia vital do ser humano.
Escritos que remontam a Idade Média, descobertos na ampliação do metrô
de Roma, trouxeram informações de alquimistas que guardavam o segredo
para a supremacia dos guerreiros romanos: “jamais utilizar prata quando
forjar as espadas”. Não se sabe ainda como esses alquimistas já tinham
essa noção de nocividade da prata, mas acredita-se que não tenham
propalado tal descoberta em razão do interesse bélico; a supremacia de
César.
Estas recentes descobertas estão revolucionando costumes na América do
Norte, onde pessoas não frequentam academias de ginástica com qualquer
elemento ou objeto de prata.
O vigor, disposição e rendimento dos alunos, sem tais objetos de prata, nas academias têm sido algo impressionante.
Obturações, próteses e pinos ortopédicos em prata estão sendo
substituídos; demonstrando que aquele mineral estava “roubando” a força
muscular.
Os escurecimentos de braceletes, brincos, anéis e outros objetos de
prata, representam, mais visivelmente, o processo de absorção da
energia humana por esse mineral.
Os estudos concluiram que não se deve usar a prata para fins de
emagrecimento, pois o mineral é inservível para queima de gorduras,
atingindo apenas as fibras musculares dos seres vivos.
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