Terra Oca e Intraterrenos 3 -- Mundos Subterrâneos
Terra Oca e Intraterrenos 3 - Mundos Subterrâneos
"Ao longo de sua história, a humanidade terrena viu modificarem-se inúmeras vezes suas
percepções acerca da vida, do universo e da própria existência da espécie humana.
Mesmo assim, ainda cristalizamos nossas mentes nas verdades apresentadas pelas ciências ou religiões como se fossem
 absolutas, fechando-nos para a descoberta do novo......uma rápida 
olhadela pelo mundo nos revela que muito ainda nos falta. Falta-nos o 
elo de ligação que nos permita compreender, sentir e viver em plenitude,
 conectados com o movimento cíclico do Cosmos, com os diversos planos de
 existência, integrados e em harmonia conosco, com nosso próximo e com o universo."(livro: Cidades Intraterrenas - O depertar da Humanidade)
Mais sobre o assunto da Terra Oca, depois do 1 e o 2, e relembrar alguns autores que citaram essa teoria

,
 porque através de pesquisa na internet se percebe que esse assunto se 
falou por muitos autores e cientistas há tempos remotos. No 
Google se encontra um cronograma dessas publicações que não são poucas!
E
 quase no final, alguns trechos do livro Cidades Intraterrenas onde se 
descreve essas Cidades de uma maneira bem interessante onde seus autores
 através de “Viagens Astrais” conheceram essas Cidades e os Seres que aí
 vivem, incluindo Cidades subterrâneas que se localizam no Brasil
foto: super Nova, estrela em formaçao que se vê o "vazio" de dentro.
PRINCIPAIS AUTORES QUE FALARAM DOS REINOS SUBTERRÂNEOS
Esses sao alguns autores que lembram da possibilidade da existência de Mundos Subterrâneos:
Francis Bacon,
 na Nova Atlântida fala-nos da Ilha Branca, Morada dos Bem-Aventurados, 
que teria existido na superfície terrestre mas cujo povo se transferiu 
para o Interior da Terra aquando da grande catástrofe diluviana há 
milhares de anos.
Thomas Moore,
 no seu livro Utopia faz menção a uma região desconhecida com uma 
Sociedade altamente organizada e liderada pelo Rei Utopos, que bem pode 
ser o “Rei do Mundo” cuja morada é Shamballah;
Tommaso Campanella, no seu livro a Cidade do Sol aborda temas muito semelhantes aos referidos na Utopia de Thomas Moore;
Júlio Verne,
 o conhecido autor da Viagem ao Centro da Terra(1864) também fala-nos 
duma aventura vivida através de uma rede de túneis que levam a lugares 
desconhecidos no interior do Planeta onde existem espécies vegetais e 
animais que se julgavam extintos.
Bulwer Lytton,
 escreve em “A Raça futura” um romance entre um homem da superfície com 
uma entidade feminina dos mundos subterrâneos que lhe mostra como está 
organizada a sua Sociedade onde vive com um nível social, tecnológico e 
espiritual bastante avançada em relação a nós;
James Hilton,
 no livro Horizonte Perdido, fala-nos de uma região inóspita nos 
Himalaias que se denomina Shangri-Lá onde impera a harmonia dos seus 
habitantes que supostamente teriam descoberto há muito o “elixir da 
longa vida”...
Helena P. Blavatsky,
 a grande teosofista , escreve inúmeras obras nas quais Ísis Sem Véu e A
 Doutrina Secreta, que falam de um lugar onde se encontram os Santos 
Sábios no Governo Oculto do Mundo.
Saint-Yves d´Alveydre,
 na sua obra Missão da Índia fala-nos minuciosamente de um reino de 
Agharta e todos os seus aspectos hierárquicos, filosóficos, 
sociológicos, políticos e tecnológicos, duma grande Sociedade que se 
localiza no interior da Terra;
Ferdinand Ossendowski,
 na sua obra sobre Animais, Homens e Deuses, fala-nos das suas viagens 
pelo Oriente e dos relatos antigos relacionadas com os Mundos 
Subterrâneos e o enigma do Rei do Mundo e das suas profecias;
Alice Bailey,
 fala-nos de Shamballah, Lugar Sagrado no Centro do Mundo onde se situa 
um “Sol Central” (com 960 Km de diâmetro), cuja luz origina as chamadas 
Auroras Boreais e Austrais através dos Polos, e não o Sol a 150 milhões de Km da Terra;
René Guénon,
 em o Rei do Mundo, fala-nos das inúmeras tradições em todo o planeta 
que descrevem a existência de Agharta e de Shamballah, assim como das 
cavernas e túneis subterrâneos que se perdem nas profundezas da Terra, 
Gaia ou Urântia, como também é conhecida;
Mas foi Raymond Bernard, Nicholas Roerich e Alexandra David-Neel,
 que deram o melhor contributo em prol da divulgação dos Mundos 
Subterrâneos e bem assim Henrique José de Souza (JHS), no seu livro O 
Verdadeiro Caminho da Iniciação, onde fala abertamente de um País 
Maravilhoso com suas 7 cidades no interior da Terra, conhecido por 
Agharta (AG – Fogo; HARTA - Coração) havendo outros dois reinos mais à 
superfície conhecidos por Badagas e Duat.
 MAIS SOBRE A TERRA OCA
MAIS SOBRE A TERRA OCAA
 ESSA estava longe de suspeitar que suas fotos no inicio de 1970, 
Administração do Serviço de Ciência e Meio Ambiente (ESSA), que pertence
 ao departamento de Comércio dos Estados Unidos, divulgou para a 
imprensa fotografias do Pólo Norte tiradas pelo satélite ESSA-7 em 23 de
 novembro de 1968. Uma dessas fotografias mostrava o Pólo Norte com um 
imenso buraco ou abertura para seu interior. A ESSA nao imaginava que 
suas fotos rotineiras de reconhecimento atmosférico fosse contribuir e 
despertar uma das controvérsias mais sensacionais a respeito da Terra 
Oca e dos Ovins. Na revista Flying Saucers, de Junho de 1970, o editor e
 ufólogo Ray Palmer reproduziu as fotos do satélite ESSA-7 junto com um 
artigo em que ele abordava a questão dos Intraterrenos ou de uma 
civilização mais avançada do que a nossa desde há milhares de anos, bem 
conhecida de resto pelos lamas ou monges tibetanos.
O vice-almirante 
Richard E. Byrd da
 US NAVY foi um destemido aviador, pioneiro e explorador polar, que 
sobrevoou o Pólo Norte em 9 de maio de 1926, e dirigiu numerosas 
expedições à Antártida, incluíndo um vôo sobre o Pólo Sul em 29 de 
novembro de 1929. Entre 1946 e 1947, levou adiante a operação em grande 
escala chamada High Jump (Pulo Alto), durante a qual descobriu e 
cartografou 1390000 km2 de território antártico. As famosas expedições 
de Byrd entraram pela primeira vez na controvérsia da Terra Oca quando 
vários artigos e livros, especialmente Worlds Beyond The Poles (Mundos 
Além dos Pólos), de Amadeo Giannini, afirmavam que Byrd na realidade não
 voou por cima do pólo, mas sim dentro dos grandes buracos que levam ao 
interior da Terra.
* sobre Almirante Byrd e o diario de bordo*Ray
 Palmer, baseando-se principalmente no livro de Giannini, introduziu 
esta teoria no número de Dezembro de 1959 da sua revista e, por causa 
disso, manteve uma volumosa correspondência a respeito. Segundo Giannini
 e Palmer, o vice-almirante Byrd anunciou em fevereiro de 1947, após uma
 suposta viagem de 2750 km através do Pólo Norte: "Gostaria de ver a 
Terra além dos pólos". Essa área além dos Pólos é o centro do grande 
enigma. Giannini e Palmer diziam também que, durante seu suposto vôo 
sobre o Pólo Norte em 1947, o vice-almirante Byrd comunicou por rádio 
que via abaixo dele, não neve, e sim áreas de terra com montanhas, 
bosques, vegetação, lagos e rios, e um estranho animal que parecia um 
mamute.
Cidade do Arco-ÍrisEm janeiro de 1956, após dirigir 
outra expedição à Antártida, o vice-almirante Byrd manifestou que sua 
expedição havia explorado 3700 km além do Pólo Sul e, além disso, justo 
antes de sua morte, Byrd disse que a Terra além do Pólo era um 
continente enchantado no céu, terra de mistério permanente. Essa terra, 
segundo outras teorias, era a legendária Cidade do Arco-Íris, berço de 
uma fabulosa civilização perdida. Para Giannini e Palmer, os 
comentários atribuídos ao vice-almirante Byrd confirmaria o que eles 
sempre suspeitaram: que a Terra tem uma forma estranha no Pólos, algo 
parecido a um "donut", com uma de pressão que forma um buraco gigante 
que passa através do eixo da Terra, de um pólo a outro. Dado que, por 
razões geográficas, é impossível voar 2750 km além do Pólo Norte e 3700 
km além do Pólo Sul sem ver água. Parece lógico pensar que o 
vice-almirante Byrd deve ter voado dentro de enormes cavidades convexas 
dos pólos, dentro do Grande Enigma do interior da Terra e que, se 
tivesse seguido adiante, teria chegado na base secreta dos OVNI's que 
pertencem à super-raça oculta, quem sabe a lendária Cidade do Arco-Íris 
que Byrd teria visto refletida no céu.
A possibilidade de que a Terra seja oca, que possa entrar nela através 
dos Pólos Norte e Sul, e de que civilizações secretas floresçam em seu 
interior tem aguçado a imaginação desde tempos atrás. Assim, o herói 
babilônio Gilgamesh visitou seu antepassado Utnapishtim nas entranhas da
 Terra; na mitologia grega, Orfeo tratou de resgatar Eurídice do inferno
 subterrâneo; dizia-se que os faraós do Egito comunicavam-se com o mundo
 inferior, onde desciam através de túneis secretos ocultos nas 
pirâmides; e os budistas acreditavam (e acreditam todavia) que milhões 
de pessoas vivem em Agharta, um paraíso subterrâneo governado pelo Rei 
do Mundo.
O mundo científico não ficou imune desta teoría: Leornard Eu ler, um gênio matemático do século 18 deduziu que a Terra era oca, que continha um sol central e que estava habitada; e o doutor Edmund Halley,
 astrônomo real de Inglaterra no século 18, descobridor do cometa 
Halley, também acreditava que a Terra era oca e guardava em seu interior
 três pisos. Nenhuma destas teorias estavam sustentadas cientificamente,
 porém coincidiam com várias obras de ficção sobre o mesmo tema, onde 
dentre as mais importantes eram “As Aventuras de Arthur Gordon Pym”, de Edgar Alan Poe (1833),
 onde o herói e seu companheiro tem um terrível encontro com os seres do
 interior da Terra. E na Viagem ao Centro da Terra, de Julio Verne (1864),
 onde um professor aventureiro, seu sobrinho e um guia penetram no 
interior da Terra através de um vulcão extinto na Islândia, e encontram 
novos céus, mares e répteis gigantescos e pré-históricos que povoavam os
 bosques. A crença de uma Terra Oca estava tão difundida que inclusive Edgar Rice Burroughs,
 o célebre autor de Tarzan, sentiu-se obrigado a escrever Tarzan nas 
Entranhas da Terra (1929), um mundo que encontra-se na superfície 
interior da Terra e que está iluminado por um sol central. A Sombra Além
 do Tempo (1936) de H.P. Lovercraft transportou o tema para a época 
atual, descrevendo uma raça antiga e subterrânea que dominou a Terra há 150 milhões de anos e que, desde então, refugiaram-se no interior da Terra, e inventaram aviões e veículos atômicos, e dominavam a viagem no tempo e a percepção extrasensorial.
 Estas e outras obras de ficção manteve vivo o interesse pela 
possibilidade da Terra ser oca e que esconde outras civilizações. Assim,
 quando foram vistos os primeiros OVNI's nos Estados Unidos em 1947 e a 
ufomania assolou o país primeiro e o mundo depois, surgiram duas teorias
 para explicá-los. Os OVNI's deviam ser naves extraterrestres de alguma 
galáxia próxima, ou pertenciam a seres avançadíssimos que habitavam o 
interior da Terra. Estas teorias levaram a recuperar as lendas das 
civilizações perdidas da Atlântida e de Thule, e a crença de que esta 
última encontrava-se no Ártico (não confundir com Dundas, antes Thule, 
que hoje é uma base aérea dos Estados Unidos e centro de comunicação. 
Acreditava-se também que outra possível fonte de procedência dos OVNI's 
encontrava-se na Antártida. Esta teoria surgiu no convincente livro de John G. Fuller, A Viagem Interrompida (1966), onde o autor relata a história de Betty e Barney Hill,
ler, um gênio matemático do século 18 deduziu que a Terra era oca, que continha um sol central e que estava habitada; e o doutor Edmund Halley,
 astrônomo real de Inglaterra no século 18, descobridor do cometa 
Halley, também acreditava que a Terra era oca e guardava em seu interior
 três pisos. Nenhuma destas teorias estavam sustentadas cientificamente,
 porém coincidiam com várias obras de ficção sobre o mesmo tema, onde 
dentre as mais importantes eram “As Aventuras de Arthur Gordon Pym”, de Edgar Alan Poe (1833),
 onde o herói e seu companheiro tem um terrível encontro com os seres do
 interior da Terra. E na Viagem ao Centro da Terra, de Julio Verne (1864),
 onde um professor aventureiro, seu sobrinho e um guia penetram no 
interior da Terra através de um vulcão extinto na Islândia, e encontram 
novos céus, mares e répteis gigantescos e pré-históricos que povoavam os
 bosques. A crença de uma Terra Oca estava tão difundida que inclusive Edgar Rice Burroughs,
 o célebre autor de Tarzan, sentiu-se obrigado a escrever Tarzan nas 
Entranhas da Terra (1929), um mundo que encontra-se na superfície 
interior da Terra e que está iluminado por um sol central. A Sombra Além
 do Tempo (1936) de H.P. Lovercraft transportou o tema para a época 
atual, descrevendo uma raça antiga e subterrânea que dominou a Terra há 150 milhões de anos e que, desde então, refugiaram-se no interior da Terra, e inventaram aviões e veículos atômicos, e dominavam a viagem no tempo e a percepção extrasensorial.
 Estas e outras obras de ficção manteve vivo o interesse pela 
possibilidade da Terra ser oca e que esconde outras civilizações. Assim,
 quando foram vistos os primeiros OVNI's nos Estados Unidos em 1947 e a 
ufomania assolou o país primeiro e o mundo depois, surgiram duas teorias
 para explicá-los. Os OVNI's deviam ser naves extraterrestres de alguma 
galáxia próxima, ou pertenciam a seres avançadíssimos que habitavam o 
interior da Terra. Estas teorias levaram a recuperar as lendas das 
civilizações perdidas da Atlântida e de Thule, e a crença de que esta 
última encontrava-se no Ártico (não confundir com Dundas, antes Thule, 
que hoje é uma base aérea dos Estados Unidos e centro de comunicação. 
Acreditava-se também que outra possível fonte de procedência dos OVNI's 
encontrava-se na Antártida. Esta teoria surgiu no convincente livro de John G. Fuller, A Viagem Interrompida (1966), onde o autor relata a história de Betty e Barney Hill, 
um
 casal americano que, durante um tratamento psiquiátrico devido a um 
inexplicável período de amnésia, recordaram através de hipnose que 
havíam sido raptados por extraterrestres, examinados no interior de um 
disco voador e informados que os extraterrestres tinham bases em toda a 
Terra, algumas no fundo do mar e pelo menos uma na Antártida. 
Deste modo, quando Ray Palmer publicou
 sua controvertida teoria em 1970, os ufólogos e crentes na Terra Oca 
ficaram com a expectativa: tratava-se de provas conclusivas? Porém os 
argumentos que Palmer defendia revelaram-se extremamente suspeitos. 
Todas as investigações feitas desde então não confirmaram nenhuma das 
afirmações atribuídas por Giannini e Palmer ao vice-almirante Byrd; nem 
sequer confirmou-se seu vôo sobre o Pólo Norte em fevereiro de 1947 (o 
certo é que Byrd sobrevoou o pólo Sul nesta data, no transcurso da 
operação High Jump), inclusive supondo que Byrd teria feito tais 
comentários, o mais lógico é acreditar que “a terra além dos pólos” e o 
“grande Enigma” são formas de falar das regiões então inexploradas a 
continentes escondidos no interior da Terra, e que “o continente 
encantado no céu” era unicamente uma descrição de um fenômeno que 
acontece nas latitudes Antárticas, uma espécie de reflexo que trás o 
reflexo de terras distantes. Existem
 porém algumas pessoas que afirmam ter visto num noticiário, sobre a 
expedição de Richard Byrd ao Pólo Norte, onde se viam montanhas, 
árvores, rios e um grande animal identificado como um mamute. Uma mulher
 escreveu para Ray Palmer sobre esta notícia, assegurando mesmo que a 
havia visto em White Plains, New York, em 1929. Entretanto, este 
documentário não está registrado em nenhum arquivo. Será que se trata de
 uma artimanha do Governo dos Estados Unidos? Ou será que esse 
documentário nunca existiu? Durante os anos 80 ocorreu um boato que um 
satélite espião militar norte-americano tirou várias fotografias sobre o
 pólo norte no exacto momento em que se abriu um buraco no pólo para dar
 passagem a uma nave desconhecida. Abaixo de nossos pés pode existir uma
 civilização inteira desconhecida.
Texto de http://misterios-desvendados.blogspot.com/2009/01/terra oca.html 

 
De onde Vieram Os Intraterrenos
As
 entradas para o “mundo interno” seriam enormes “buracos” nos pólos 
norte e sul, onde inclusive, rios vindos do centro da terra 
desembocariam, formando os icebergs de água doce. Estas entradas, já 
teriam sido até mesmo fotografadas por satélites, porém, mantidas em 
segredo.
Todos esses povos teriam se deslocado para o interior da Terra (ficando 
na parede planetária ou na sua superfície interna, junto da região oca 
banhada pelo sol interno). Eis alguns casos:
1.
 Os lemurianos (na parede planetária, próximo à superfície externa, na 
região do Monte Shasta-Califórnia-USA, constituindo a cidade de Telos);
2. Os atlantes;
3.
 Os vickings do norte da Groelândia, que teriam entrado para a 
superfície interna através de uma abertura existente no Polo Norte;
4. As dez tribos perdidas de Israel, que habitariam a superfície interna e louvariam Jeová;
5. Os maias;
6. Os astecas;
7. Os toltecas;
8. Os incas;
9. Os índios brasileiros, abrigados na parede planetária, como na Serra do Roncador;
10. Os construtores da Esfinge e das grandes pirâmides do Egito;
11. Os sumérios;
12. Os nazistas: após o término da 
Segunda Guerra Mundial, um grande número de dirigentes nazistas teria se
 refugiado em uma cidade subterrânea construída na entrada do Polo Sul 
(Antártica) para o interior da Terra oca. O nome dessa cidade seria Neu 
Schwabenland. Nesta cidade estariam estacionados discos voadores (ufos, 
ovnis) nazistas desenvolvidos já durante a guerra (como os da série 
Hanebu e os Vril).
etc.
Centros Intraterrenos
Expressão
 dos centros planetários no mundo manifestado. Os centros intraterrenos 
atuam como captadores, transformadores e irradiadores da energia cósmica
 para a vida terrestre. A eles estão vinculadas civilizações de elevado 
grau evolutivo, que desempenham tarefas específicas para a realização do
 propósito do Logos da Terra. São sete os principais centros 
intraterrenos conhecidos nesta época: Os círculos indicam zonas de 
irradiação mais intensa dos Espelhos desses centros; porém, essa 
irradiação não se restringe à área assinalada, mas estende-se pela Terra
 inteira, em vários níveis e dimensões. Os centros intraterrenos e 
centros planetários podem ser usados para designar a mesma realidade; 
todavia, há distinção entre eles, pois os centros planetários constituem
 a estrutura energética da Terra, enquanto os intraterrenos são os focos
 onde essa estrutura se ancora. Em outras palavras, os centros 
intraterrenos estão para os centros planetários assim como a 
personalidade de um Adepto está para sua mônada.
Um centro intraterreno tem como ponto focal determinada região, mas 
prolonga-se até áreas distantes dela. Para manter uma qualidade 
magnética e vibratória elevada, as cidades intraterrenas sediadas nesses
 centros têm número limitado de habitantes em seu nível mais concreto; 
sendo assim, um centro contém várias cidades, interligadas por canais 
sutis construídos com a ajuda da energia Brill.
A harmonia prevalece entre os seres intraterrenos, que conhecem e 
aplicam as Leis e cuja existência é dedicada ao cumprimento do propósito
 da Criação. Seres humanos da superfície da Terra podem ser conduzidos 
para cidades intraterrenas, a fim de lá prosseguirem sua escalada 
evolutiva. Tal fato, inserido no destino cósmico desses seres, 
transcorre em sintonia com seu núcleo profundo e representa para eles 
avanço considerável. A integração da humanidade da superfície terrestre 
com a intraterrena já está ocorrendo nos planos sutis e se manifestará 
mais abertamente ainda antes que a purificação planetária global se 
conclua. As ajudas dos mundos intraterrenos estão a todo o instante 
disponíveis, apesar de nem sempre serem percebidas ou aceitas.
Nos momentos finais da transição planetária, muitos verão surgir 
materializadas na face da Terra cidades intraterrenas; para lá se 
dirigirão e serão acolhidos. A coligação do homem com os centros 
intraterrenos é fruto do despertar interior e do interesse pelo bem 
universal transformado em busca espiritual assumida e em serviço 
desinteressado.
Texto de: http://odiadaluz.webnode.com/os-intraterrenos/
Encontrei referencias através de pesquisa em internet passagens n a Biblia que
 citam a presença de vida debaixo da Terra. Este assunto se poe 
interessante, nao é certo? isso nao se refere a mortos ou a animais e 
sim a Seres Inteligentes!
a Biblia que
 citam a presença de vida debaixo da Terra. Este assunto se poe 
interessante, nao é certo? isso nao se refere a mortos ou a animais e 
sim a Seres Inteligentes!10.de
 tal forma que, em honra desse nome, se virão a ajoelhar todas as 
criaturas tanto no céu, como na Terra, como debaixo da terra.
11.E todos, igualmente, reconhecerão que Jesus Cristo é Senhor; e isso 
mesmo será mais uma glória para Deus o Pai! Apóstolo Paulo (Filipenses 
2:10-11)
3.Então ouvi toda a criatura que existe no céu, na terra, debaixo da
 terra e no mar exclamarem: O louvor, a honra, a glória e o poder 
pertencem àquele que está sentado no trono e ao Cordeiro para sempre e 
sempre.." (Apocalipsis 5:3)
13.Então ouvi toda a criatura que existe no céu, na terra, debaixo da 
terra e no mar exclamarem: O louvor, a honra, a glória e o poder 
pertencem àquele que está sentado no trono e ao Cordeiro para sempre e 
sempre. (Apocalipsis 5:13) http://www.taringa.net/posts/ciencia-educacion/8673350/Existen-en-realidad-los-intraterrestre_.html
DISPOSIÇÕES GERAIS ACERCA DAS CIDADES INTRATERRESTRES
DISPOSIÇÕES GERAIS ACERCA DAS CIDADES INTRATERRESTRES
Abaixo
 mais Informações tirada do livro: CIDADES INTRATERRENAS - O Despertar 
da Humanidade/GER – Grupo de Estudos Ramatis, 2003, nesse livro seus 
autores, Fazem Viagens Astrais nessas Cidades, com permissão desses 
Seres para fazê-lo, porque chegou o momento DELES se darem a Conhecer 
Porque a cidade é Protegida “Astralmente” do "QUE TEM" na Superfície.
 "Quando esgotarem as últimas esperanças, havereis de ter Fé, pois eis que surgiremos de dentro e fora da Terra, com nossas naves e arrebataremos todos aqueles que com suas ações no Bem ativaram as Marcas do Cristo e se auto selecionaram para o Resgate. Então, é o Fim do Ciclo do Mal e Início da Era da Paz."
Arfat (um intraterrestre) -04/01/2003
"Quando esgotarem as últimas esperanças, havereis de ter Fé, pois eis que surgiremos de dentro e fora da Terra, com nossas naves e arrebataremos todos aqueles que com suas ações no Bem ativaram as Marcas do Cristo e se auto selecionaram para o Resgate. Então, é o Fim do Ciclo do Mal e Início da Era da Paz."
Arfat (um intraterrestre) -04/01/2003
Nota:
Stelta, cidade intraterrena, situada em Domingos Martins/ES, Brasil.
Okay, cidade intraterrena, situada na Chapada Diamantina/BA, Brasil.
Létha, cidade intraterrena, situada na Serra do Roncador/MT, Brasil.
Temas:
01. Animais
02. Alimentação
03. Família
04.Transporte individual e coletivo
05. Habitação
06. Religião
07. Conhecimento do espírito e do cosmo
08. Escolas
01. Animais– Existem animais habitando as cidades intraterrenas juntamente com os seres humanos?
– A vida animal representa estágios ainda atrasados do desenvolvimento 
da mônada. Entretanto, apesar de serem irmãos em condições inferiores, 
em alguns casos é permitido que integrem com os habitantes de Stelta e 
também com parte da cidade de Okay.
– Como assim? Poderíeis nos explicar melhor a quais setores das cidades 
vos referis e que tipo de animais encontram-se presentes?
– Em consonância ao equilíbrio de forças estabelecido entre os seres 
viventes da vossa dimensão, também as cidades intraterrenas necessitam 
ter seus elementos interligados através de dispositivos complementares. 
Dessa forma, assim como o inseto poliniza a flor
e desta retira seu alimento, alguns animais progridem em Stelta 
interagindo com árvores frutíferas, alimentando-se de seus frutos 
enquanto prestam valoroso serviço na disseminação de suas sementes. Em 
geral, tratam-se de primatas que pouco se distanciam da condição humana 
na escala de evolução dos mundos.
Também a água encontra-se presente desempenhando papel semelhante àquele
 da atualidade, não havendo, entretanto, por parte dos steltanos, a 
dependência desse recurso, tão visível entre os seres da superfície.
A água, os vegetais e os animais presentes na cidade intraterrena de 
Stelta servem de meios cuja finalidade é aproximar seus habitantes de 
uma realidade diferente daquela a que se encontravam habituados.
Na cidade de Létha e em alguns outros setores de Okay, existem espécies 
diferentes vivendo em harmonia com os habitantes, oriundas da criação 
mental dos seus habitantes na prática dos exercícios de controle da 
mente e configuração do ambiente de estudo e trabalho que melhor lhes 
aprazem. É comum transitar pelas ruas limpas de Létha e defrontar-se com
 pássaros de plumagem transparente, bico fino arredondado, de cores 
suaves e olhos humanos, qual fossem de seu próprio dono a fitar-nos. 
Mais diferente ainda é a realidade de alguns setores de todas essas 
cidades que se encontram destinadas a receber os seres humanos. Quis o 
amor fraterno e permitiu a Bondade Divina que,
nessas áreas reservadas ao acolhimento de seres encarnados, fosse 
reproduzida, com extrema fidelidade, a realidade do ambiente natural da 
superfície do Planeta. Tal medida, proveniente de generosos corações, 
têm o objetivo de facilitar a adaptação dos resgatados à nova moradia, 
fazendo com que se sintam a vontade, como se estivessem internados em 
algum hospital para tratamento e restabelecimento perfeito da saúde 
física e mental.
As crianças serão bastante beneficiadas nesses casos. Sentirse-ão 
familiarizadas com o novo ambiente, que apresenta as mesmas 
características dos ambientes terrenos que ficaram para trás e que elas 
estavam acostumadas, cabendo às equipes de resgate oferecerem as 
condições físicas para seu bem estar.
– Outros seres peçonhentos e perigosos ao convívio humano
não habitam vossas cidades?
– Não há perigo eminente nas cidades intraterrenas de Okay, Stelta ou 
Létha, pois o objetivo dessas cidades é abrigar seres em estágio de 
regeneração, como será a Terra. Sendo assim, não haverá mais necessidade
 de provas ou expiações dolorosas. Portanto, elimina-se o medo e toda a 
negatividade dele decorrente. O mal não habitará nos canteiros de 
regeneração, o que estiver fora de ordem, suavemente, vai sendo 
harmonizado segundo o planejamento amoroso dos habitantes mais 
experientes e evoluídos.
Ersam – 05/10/2002
02. AlimentaçãoConcentra-se a força dos seres intraterrenos na evolução do
espírito imortal, sabendo que a forma densa é transitória e perecível.
Projetam de suas mentes seus corpos simples e práticos, que os conduzem 
na vida material, a consumir energia básica à subsistência.
Suas moradas, coletivas ou individuais, são simples e confortáveis, 
vazias de móveis e utensílios, ao contrário das casas dos humanos na 
superfície. O tipo de alimentação e ostentação das criaturas da 
superfície levam-nas a abarrotar suas casas com entulhos domésticos.
Vivem os intraterrenos de forma simples e harmônica, procurando sempre 
ativar as energias construtoras da Terra. De acordo com a categoria 
evolutiva, alimentam-se de vegetais, tais como hortaliças, frutas, 
sucos, pastas, não existindo nestas categorias já evoluídas, nenhum ser 
que se alimente do seu irmão inferior.
Respeitam todos os reinos da natureza e consomem apenas o necessário à subsistência.
Os mais evoluídos captam a energia do prâna, transformando-a em fonte de
 energia para a manutenção dos corpos. Produzem os alimentos de forma a 
distribuí- los com todos igualmente, sem privilégios ou desvios para 
qualquer categoria, ser ou profissão.
Existe em cada região Núcleos de Abastecimento Coletivo, não tendo as 
pessoas que se preocuparem com escassez de comida. Buscam sempre o 
equilíbrio e a simplicidade de viver. Seus corpos absorvem todo o 
alimento ingerido. Não possuindo excreções orgânicas, libera sua cidade 
de rede de esgoto ou similares, não existindo portanto qualquer 
contaminação ou doença provocada em suas cidades por inadequadas redes 
de saneamento.
Ersam – 12/10/2002
03. FamíliaUma das realidades mais difíceis de 
transmitir aos que ainda não alcançaram elevação suficiente para 
compreendê- la é a que diz respeito ao modo de vida dos seres 
intraterrenos. Quanto mais avançados nos degraus da escadaria do 
progresso, menos apegados e emotivos. Há, portanto, com freqüência, 
crianças desenvolvendo-se em diferentes estágios e distantes de seus 
pais. Não que assim o queiram, mas porque assim deve ser. É o caso da 
cidade de Stelta onde muitas vezes o casal anuncia seu desligamento do 
filho, buscando afazeres voltados ao trabalho renovador e edificante. A 
criança, por sua vez, espírito experiente, compreende perfeitamente a 
escolha realizada por seus pais.
– Então não há necessidade de famílias como as nossas?
– Como conheceis o sentido da palavra família na Terra, definitivamente 
não há. Os núcleos formam-se intencionalmente e não mais regidos pelo 
ciclo cármico, baseados nas relações dolorosas, fruto do mau uso do 
livre arbítrio.
Nos planetas de regeneração, como será a Terra do futuro, bem como as 
cidades intraterrenas que moldarão a futura civilização da Terra, os 
encontros são planejados pelas equipes siderais, baseados nas 
necessidades individuais que conduzirão cada ser ao progresso.
Sendo assim, em Stelta as famílias podem ser e são formadas 
temporariamente para correção e ajustes vibratórios que os contatos 
próximos estimulam.
Em Okay, as escolhas baseiam-se tão somente na oportunidade de 
manifestação nos planos mais densos/materiais, com vistas ao 
aprendizado.
Em Létha, o amor fraterno é que une os grupos de famílias espirituais, 
agrupando-os conforme afinidade vibratória. Age assim o movimento 
cósmico universal, tal como o músico que reúne as notas musicais, 
harmonizando-as no conjunto sonoro capaz de despertar nos ouvintes os 
sentimentos elevados de paz e beatitude.
Os núcleos familiares em Létha são células da família universal em 
formação e garantem a possibilidade de poder e força de um povo através 
de sua união.
04.Transporte individual e coletivoNos núcleos mais 
densos há transportes individualizados e coletivos que circulam por 
largas avenidas. Todos os transportes são aéreos, pois veículos a “roda”
 já estão há muito superados. Nos centros mais evoluídos, as pessoas 
voam dentro das cidades sem auxílio de transporte, pois projetam do 
próprio corpo apêndice que os permite transitar. Eles se 
teletransportam. Aqueles de maior grau de evolução instruem os outros, 
em intercâmbio de aprendizagem, através das escolas e universidades 
existentes nas cidades.
Sofrem os irmãos intras por saber que o irmão da superfície ainda vive 
em estado tão primitivo por escolha própria, devido ao orgulho e 
ganância desmedidos. Soubesse o homem da superfície respeitar as Leis 
Maiores, há muito teria o Pai permitido o auxílio das Mentes Superiores 
que também habitam o planeta, trazendo avanço aos Seres e 
consequentemente à Terra.
Ersam – 12/10/2002
Existem diversificadas formas de deslocamento nas cidades intraterrenas.
 As naves internas destinam-se ao transporte das famílias e indivíduos 
habitantes dos primeiros degraus da cidade. São pequeninos veículos 
também movidos a ar, porém seu impulso inicial é ativado pela vontade 
consciente das mentes que intencionam transportar-se. Esse modo de 
acionar o meio de transporte, favorece o aprimoramento da 
força-mental-coletiva, desenvolvendo nos habitantes o domínio sobre essa
 forçahabilidade.
– Existem transportes individuais?
– Não. A qualquer local que desejam ir nas cidades, sempre haverá um 
grupo para lá se dirigindo, quando não a trabalho é sempre em família, 
pois a vida dos seres evoluídos tende à aproximação das mentes no 
exercício libertador do ego individualizado em oposição ao despertar da 
força-coletiva.
Logo após estas explicações, vejo uma espécie de micro ônibus e um grupo
 de intraterrenos ali entrando. Todos juntos concentram-se no 
deslocamento do veículo, que em seguida elevase
no ar e começa a se mover, deslizando suavemente, como se elevado por uma leve corrente de ar. Parece leve como uma pluma.
– De que material é feito esse transporte que vejo?
– A matéria plasmada utiliza elementos ainda desconhecidos de vossa 
química, porém assemelha-se de maneira distante a leveza de vosso 
alumínio, entretanto, sem a acidez desse elemento.
– E onde é conseguido esse material?
– Ele é produzido pela força das mentes que habitam degraus superiores e que após produzi- lo o enviam para ser moldado.
– As naves que saem sobrevoando a superfície e atravessando
nossa atmosfera em direção ao espaço também são constituídas do
mesmo material?
– Sim, a base é a mesma, mas, dependendo da missão, cada máquina voadora
 recebe um tratamento próprio, que a tornará em condições de realizar o 
deslocamento necessário.
– Poderia nos dar um exemplo prático?
– Sim, a ação corrosiva das substâncias componentes de vossa atmosfera 
requer a neutralização através de fina camada de uma espécie de verniz 
especial que se impregna na superfície metálica, conferindo-lhe a 
proteção requerida.
– De que é feito esse verniz?
– De algumas substâncias ainda desconhecidas por vós. Já aqueles 
veículos destinados a adentrar lagos, rios e mares revestem-se de uma 
substância que, ao entrar em contato com a água, endurece e isola os 
átomos, mantendo um equilíbrio entre as 45 forças de atração e repulsão 
dos elementos químicos do meio ambiente e da nave.
– Até mesmo as grandes naves são constituídas desse mesmo
material?
– Não. Cada civilização desenvolveu sua técnica e
aprimorou-a de acordo com suas possibilidades.
Orcadim – 26/10/2002
Obs: Creio que daí a explicação para tantos formatos de naves espaciais já avistadas.
05. HabitaçãoSuas construções são modeladas através de 
suas mentes, que captam a energia do Cosmo já transformada pela Terra, 
juntada aos elementos da própria Terra para a formação do material 
necessário.
Convivem em harmonia em suas casas coletivas, pois as vibrações afins os
 atraem. Convivem harmoniosamente. Quanto mais evoluída a pessoa menos 
individualizada ela se torna e por conseqüência vivem em moradas 
coletivas, ao passo que os de vibração menos sutil ainda residem em 
grupos familiares pequenos; todavia, todos confraternizados, visando 
sempre o bem estar coletivo.
Na cidade de Stelta, por exemplo, existem muitas famílias em grupos 
individualizados, formando conjuntos habitacionais e dentro desta mesma 
cidade, os comandos superiores morando em construções coletivas, estando
 todo o conjunto em harmonia. Dessas cidades subterrâneas emanam energia
 superior que traz equilíbrio ao Planeta.
Ersam – 12/10/2002
06. ReligiãoOs irmãos intraterrenos possuem religião 
que os liga profundamente ao Criador. Em suas cidades há recintos 
apropriados para o culto ao Pai Maior. Reúnem-se em grupos afins e 
harmônicos para entrarem em contato com as Mentes Superiores, captando- 
lhes a essência da mensagem sublime que traz aos seus corpos e mentes o 
entendimento e submissão ao Criador. Captam e assimilam a mensagem, 
transformando-a em pensamentos, palavras e ações diárias que confirmam 
sua Fé e crença em Deus. Os intras são dóceis e obedientes às Leis 
Imutáveis, sem falsas atitudes ou hipocrisia diante do Pai, assim como 
na convivência diária pacífica com as coletividades. Mentes evoluídas, 
formam em torno de si aura de bondade sentida por todos que deles se 
aproximam.
Por sua vez, os seres humanos da superfície buscam as muitas religiões, 
no intuito de salvarem suas almas do fogo eterno. Crêem que apenas na 
leitura das Escrituras e no saber recitar- lhes de cor os versículos, já
 estão salvas. Acordai, pobres crianças! Lançai-vos ao trabalho 
redentor, mesmo que seja sem uma religião oficial. No vosso coração 
pulsa o amor e as vossas mãos operam a caridade. Sois escolhidos, 
trazeis as Marcas do Cristo.
Salve a Luz.
Ersam – 12/10/2002
07. Conhecimento do espírito e do cosmoBuscam os irmãos
 intraterrenos adquirir ao máximo o conhecimento acerca da vida do 
espírito e do cosmo, procurando avançar bastante, encurtando cada vez 
mais a distância que os separa das Mentes Superiores, no perfeccionismo 
das ações, no bem-servir ao Criador que sinceramente adoram.
Talvez na visão distorcida dos humanos, a aquisição do conhecimento seja
 por orgulho ou vaidade, mas afirmo-vos que os sentimentos inferiores 
que escravizam os homens na matéria já foram superados há muito por 
esses irmãos, que se encontram acima dos humanos na escala evolutiva.
Existem diversas profissões atuantes nas cidades intras, pois os seres 
especializam-se naquilo que mais se afinizam, sem contudo deixar de 
conhecer e estudar as demais profissões, não para concorrerem com 
outros, mas visando sempre ajuda e progresso, tornando-se cada vez mais 
um grupo homogêneo e harmônico, pois quanto mais evoluídas as mentes, a 
tendência é fundirem-se, tornando-se una.
Em algumas cidades intras de alta evolução, os Comandos Governamentais constituem-se em Grupos de Seres cujas mentesunas
comandam.
Não confundir mentes-unas com alma-grupo. Mentes-unas são pessoas que 
continuam a existir individualmente, apenas as mentes que de tão 
superiores fundemse num conjunto harmonioso, aumentando-lhes a 
capacidade de poderes e raio de ação, trazendo consequentemente 
benefícios para
aqueles que comandam e seus comandados. Buscam sempre a perfeição para 
aproximarem-se cada vez mais do Pai, visando sempre a ajuda aos carentes
 e desligados da
Luz.
Possuem poderosa força-energia controlada por sua mente
superior.
Vivem no interior da Terra, apesar de tão evoluídos, devido ao 
merecimento cármico que fizeram jus, pois um dia, viveram na superfície e
 não souberam respeitar as Leis de Deus, contribuindo na destruição da 
ordem e do progresso. Por isso não se sentem ainda merecedores de 
receber diretamente a graça dos raios solares do Astro Rei. Irmãos da 
Terra, adentrai as cidades intras com respeito e sem medo, aprendei com 
esses irmãos as lições da vida superior.
Ersam – 12/10/2002
08. EscolasSuas escolas encontram-se distribuídas por 
toda a cidade. Onde há núcleos de aprendizagem, ergue-se ali também um 
edifício necessário a boa condução. Em geral as áreas são abertas e 
pode-se observar variados grupos de estudantes acompanhados por 
instrutores, a pesquisarem sobre o conhecimento desejado. A base do 
ensinamento é a Pedagogia Aplicada, pois através de exercícios o 
estudante é convidado a conhecer o objeto central de seu estudo, 
complementando com leituras, palestras, vídeos e até mesmo o acesso aos 
registros akashicos, sempre que possível. Incursões socorristas também 
são de grande proveito para a elucidação de aspectos que variam desde a 
evolução moral da humanidade até a configuração sistêmica dos corpos que
 compõem as criaturas.
Os intraterrenos afinizam-se principalmente pelo conhecimento e estudo 
da bioquímica vegetal e dos elementos que se evadem das espécies que 
cultivam. Dedicam-se, na sua formação, ao estudo e compreensão dos 
mecanismos de cura.
Isolam e avolumam gases curadores e aplicam em si, testando- lhes os 
efeitos equilibrantes ou desequilibrantes, para então apresentarem o 
resultado de sua experiência.
O tratamento é tema central em todas as faculdades, pois a civilização 
intraterrena assemelha-se àquelas espalhadas por diversos Orbes que já 
iniciaram o caminho da regeneração e buscam através do trabalho 
harmonizar em si as Leis Universais.
É nesse momento que as diversas categorias de espíritos buscam 
associar-se com as variadas correntes do trabalho espiritual. Em geral, 
as maiores dificuldades que foram geradas no período de provas e 
expiações determinam a natureza do trabalho a
ser desenvolvido por aquela pessoa.
Desse modo, o Mestre Ramatis, Mestre da união, teve sua virtude 
desenvolvida a partir do combate ao separativismo pregado e exercido 
outrora. O Amor Excelso do Mestre Jesus veio equilibrar o ódio desmedido
 existente no passado e assim por diante. O quadro que hoje observais é 
espelho dos quadros do passado, a refletir o reverso do primarismo, 
humano transformado pela força do impulso criador em dádiva de luz.
Sois, cada um de vós, partícipes do mesmo progresso, porquanto somente 
vos distinguis dos vossos irmãos intraterrenos, pelo momento evolutivo 
em que viveis. Não havendo portanto diferenças relevantes, por que temê-
 los? E, se não há motivo para
temê- los, por que evitá- los? Eles se preparam para receber-vos,
preparai-vos igualmente para o instante desse encontro quando tereis, 
por acréscimo de Misericórdia do Pai, a oportunidade de haurir forças 
para o soerguimento da vida regeneradora que surgirá
na Terra.
Nefertiti – 05/10/2002
As escolas intraterrenas são freqüentadas por alunos sedentos de 
aprendizagem e não por obrigação como os da superfície, que evitam o 
quanto podem a cadeira escolar.
Os métodos de ensino são diferentes do vosso, pois com mentes evoluídas e
 tecnologia avançada não é necessário o uso do caderno, lápis e 
borracha. Usam aparelhos sofisticados que projetam a imagem ou as 
palavras, alguns com imagens reais, possibilitando ao estudante 
sentir-se como parte integrante da lição
estudada.
As crianças intraterrenas crescem integradas na educação, procurando 
aperfeiçoarem-se naquilo em que se afinizam e assim escolhem uma 
profissão, buscando a perfeição naquilo que fazem.
Alguns Centros possuem Universidades onde, como na superfície, são matriculados alunos de diversas cidades, desde que
estejam aptos para freqüentá-las.
Insistem também no desenvolvimento moral/espiritual como
conseqüência.
Os seres intras, à medida em que envelhecem, despertam mais ainda a sua consciência, recordando o que aprenderam em vidas
anteriores, progredindo mais rápido com as experiências passadas e
aplicando-as com facilidade às lições que mais lhe aprazem no momento. 
Não se esquecem do conhecimento adquirido anteriormente. Na realidade, 
aperfeiçoam-se em cada existência,
nesta ou naquela atividade que escolheram. As crianças existentes em alguns Núcleos são alegres,
inteligentes, mansas e obedientes, sempre ávidas de aprendizagem,
sempre estimuladas a corrigirem-se e estudarem, buscando a perfeição desde a infância, corrigindo-se sempre, mesmo que não
exista cobrança sistemática e traumática dos pais amorosos.
Sem castigos, sem pressões e cobranças, vivem uma infância feliz, 
aprendendo e estudando, sempre visando um futuro útil à coletividade da 
qual fazem parte.
Os intras extraem da natureza lição e conhecimento para sustentação da vida, sem trazer- lhe danos ou desequilíbrios.
Estudam sem agredir, consomem sem dizimar, vivem em harmonia. Sabem 
utilizá- la sem prejudicá- la. Buscam conhecer minuciosamente todos os 
segredos dos Reinos da Natureza, extraindo a essência fluídica das 
plantas, por exemplo, para tratamentos e curas sem ferir- lhes a 
contextura física.
Plasmam na mente, antes de concretizarem na matéria, quaisquer projetos,
 analisando sempre os benefícios que eles possam trazer a todos e nunca 
provocando danos ou desequilíbrios a qualquer elemento da natureza. Sua 
força superior regenera os reinos inferiores que se encontram em 
desequilíbrio, provocado pela loucura e insensatez dos seres da 
superfície. Nas escolas, o aprendiz paulatinamente ativa o aprendizado 
de vidas anteriores, aperfeiçoa-o, dando continuidade ao estudo que 
tenha iniciado ou complementado do conhecimento adquirido.
 
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