Raul Seixas: Gênio, Sábio ou Apenas um Maluco? Desvendando a "Lei" do Bardo Baiano

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Raul Seixas: Gênio, Sábio ou Apenas um Maluco? Desvendando a "Lei" do Bardo Baiano Raul Seixas foi um louco ou um gênio? Para mim, nem um, nem outro. Talvez **sábio** seja a palavra mais adequada para descrevê-lo. Muitos podem até rir da minha afirmação, mas, sim, a ele foram reveladas coisas que muitos levam anos estudando para chegar à mesma conclusão. Suas músicas não eram meras canções, mas **verdades gritadas na face da sociedade**. Verdades que estão aí, mas que ninguém quer ver, pois incomodam, tiram o indivíduo da zona de conforto, o obrigam a repensar e a desconstruir tudo o que já foi estabelecido. E isso dói. Em determinado ponto de sua carreira, Raul Seixas envolveu-se com o **esoterismo** e o **ocultismo**. Rapidamente, ele vislumbrou a luz e quis compartilhá-la com outros. Talvez aí tenha residido a melhor e a pior coisa que ele fez, pois "cada estrela tem sua própria lei". "Todo homem ou mulher é uma estrela" e possu...

DANIEL NA COVA DOS LEÕES



NÃO SABEMOS FAZER NENHUM TIPO DE RITUAL , SOMOS APENAS BLOGUEIROSDANIEL NA COVA DOS LEÕES
  1. Havia lá uma grande serpente e os babilônios lhe prestavam culto.
  2. O rei disse a Daniel: “No caso não me podes dizer que ela não é um deus vivo; portanto adora-a!”
  3. Daniel respondeu: “Eu adoro ao Senhor meu Deus, porque ele sim é Deus vivo.
  4. Mas, real Majestade, se me deres licença, matarei esta serpente, sem usar espada ou pau”. O rei respondeu: “Tens toda a licença!”
  5. Então Daniel tomou piche, cebo e crinas e cozinhou tudo junto, fazendo deles uns bolos; em seguida jogou esta mistura na goela da serpente; ela comeu e estourou. Daniel comentou: “Vede só o que estais cultuando!”
  6. Quando os babilônios souberam desta façanha, ficaram furiosos e se amotinaram contra o rei, gritando: “O rei virou judeu! Demoliu a Bel, matou a serpente e massacrou os sacerdotes!”
  7. Foram à presença do rei e reclamaram: “Entrega-nos Daniel, senão te mataremos com toda a tua família!”
  8. Quando o rei percebeu que o encostavam à parede, a contragosto lhes entregou Daniel.
  9. A multidão lançou Daniel na cova dos leões e lá ele ficou durante sete dias.
  10. Na cova havia sete leões, aos quais davam cada dia dois cadáveres e duas ovelhas; mas nesta ocasião os deixaram sem nada, para que devorassem a Daniel.
  11. Vivia então na Judéia o profeta Habacuc; ele acabara de cozinhar um mingau e, tendo-o metido numa bacia com pedaços de pão, se dirigia ao campo para levar esta comida aos ceifeiros.
  12. O anjo do Senhor disse a Habacuc: “Leva este almoço a Daniel que está na cova dos leões, em Babilônia!”
  13. Habacuc respondeu: “Senhor, nunca estive em Babilônia menos ainda conheço esta cova!”
  14. Então o anjo do Senhor o agarrou pela cabeça e, carregando-o pelos cabelos, o deixou em Babilônia à beira da cova, num abrir e fechar de olhos.
  15. Habacuc gritou: “Daniel, Daniel! toma a refeição que Deus te mandou!”
  16. Daniel respondeu: “Tu te lembraste de mim, meu Deus, e não abandonaste os que te amam!”
  17. Em seguida Daniel se levantou e comeu. Mas o anjo do Senhor num instante repôs a Habacuc onde ele estava antes.
  18. Ora, no sétimo dia, o rei foi fazer luto por Daniel; quando chegou à cova e olhou para dentro, lá estava Daniel sentado!
  19. O rei exclamou em alta voz: “Grande és tu, Senhor Deus de Daniel, e não há outro fora de ti!”
  20. Em seguida o rei o mandou puxar para fora; aos que o quiseram matar, mandou-os lançar para dentro da cova, tendo sido devorados de vereda diante de seus olhos.

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