NÃO SABEMOS FAZER NENHUM TIPO DE RITUAL , SOMOS APENAS BLOGUEIROSExistem três tipos de carma:
1 • Sanchita
(acumulado) - correspondente ao reservatório de carma acumulado ao
longo de muitas encarnações e ainda não processado.
2 • Prarabdha (começado) - correspondente ao carma maduro em vias de eclosão e que não pode mais ser alterado.
3 • Kryiamana (imediato) - correspondente ao carma gerado e processado na mesma vida , com efeitos quase imediatos.
O
carma acumulado é processado lentamente. Em cada encarnação, recebemos o
efeito de cerca da terça parte do carma total acumulado. A alma seria
esmagada pelo peso do carma, e a encarnação ficaria insuportável se todo
o carma fosse descarregado em uma única encarnação. O carma Sanchita ou
acumulado pode ser modificado, porque as ações que adotamos no presente
também vão sendo acumuladas no reservatório cármico, neutralizando ou
agravando os efeitos das causas ali estocadas.O carma maduro, Prarabdha ,
é aquele destacado do reservatório Sanchita para ser eliminado.
Ele
se subdivide em 3 modalidades: Uma maior parte fixa e inevitável, que
não pode ser alterada. Uma parte que pode ser mudada e evitada, embora
exija um grande esforço de vontade ou uma grande expansão de
consciência. E uma pequena parte variável e flutuante, que pode ser
alterada, dependendo de outras ações adicionadas ao carma já existente e
de interações com o carma coletivo.O terceiro tipo de carma, Kryiamana ,
é aquele que tem efeitos imediatos, não havendo praticamente intervalo
de tempo entre a causa e o efeito. Por exemplo: se um motorista exaltado
fica furioso e ofende o guarda de trânsito, será preso por desacato à
autoridade.Essa punição é um típico caso de carma Kryiamana .Deve-se
lembrar sempre que o carma é a ação de uma lei universal que remete
todas as causas para o seu ponto de origem, visando transformar a
energia da ação em consciência da ação. Por isso, o carma não tem uma
finalidade punitiva e sim educativa.
O carma
visa produzir um efeito sobre a consciência e não “castigar'”. O
universo tem um estado de equilíbrio original que, uma vez rompido,
precisa exercer ações neutralizadoras, para restabelecer a
harmonia.Essas ações são coordenadas por inteligências siderais chamadas
de Lipikas ou Devarajas na tradição hinduísta. Na tradição egípcia,
eram chamados os quatro filhos de Hórus: Questa, Hapi, Tuamutef e
Quebsenuf. E, na tradição gnóstica cristã, são os quatro arcanjos:
Miguel, Rafael, Gabriel e Uriel.Independente da maneira com que são
focalizados pelas diversas tradições, trata-se de seres cósmicos do ramo
angélico, de evolução extraordinariamente elevada, capazes de processar
trilhões de informações simultaneamente e definir o melhor caminho para
o “destino” dos seres e para o esgotamento do carma da forma mais
eficaz e menos dolorosa. São seres cheios de compaixão, porém
preenchidos pelo senso de justiça e equilíbrio da lei universal de
retribuição.A maior parte do carma do homem comum é do tipo fixo,
retirado do reservatório Snachita que se manifesta como Prarabdha - não
alterável. Ele tem pouca vontade própria e sua mente é totalmente
moldada pelas circunstâncias exteriores. As condições de sua vida são
fruto de suas ações passadas. Com o homem mais evoluído e com o
iniciado, tudo ocorre de maneira diferente. Ele tem consciência dos
efeitos do carma e exerce poder sobre as circunstâncias. Por isso se diz
que o sábio governa suas estrelas, enquanto o tolo é governado por
elas.Há uma misteriosa passagem nos evangelhos em que Jesus afirma que
“todos os pecados serão perdoados, mas que pecar contra o Espírito Santo
não será perdoado”. Esse ensinamento significa que a consciência é a
presença do Espírito Santo em nós. Aquele que comete um erro com a
consciência do que está fazendo, da gravidade da ação e de suas
conseqüências, tem um agravante cármico muito intenso, que pode levar a
alma a um colapso.
O ser humano é uma
criatura composta e complexa; formado por muitas camadas de ser. É óbvio
que o espírito em sua instância mais alta não pode morrer porque é uma
projeção focal, ou uma centelha da divindade. Mas a alma, entendida como
a individualidade humana, formada por um conjunto de corpos
existenciais, esta pode se desintegrar, em casos graves e extremos,
deixando o espírito despido de toda a acumulação evolutiva e tendo de
recomeçar sua evolução novamente do reino mineral, atravessando de novo,
todo o caminho já percorrido em bilhões de anos.O grande desafio para a
inteligência humana é descobrir até que ponto nosso livre arbítrio pode
alterar nosso carma e como exercer uma cota cada vez maior de livre
arbítrio, em vez de viver condicionado por circunstâncias cármicas. Só
com consciência plena seria possível exercer um livre arbítrio pleno.
Quando agimos caritativamente em prol de nossos irmãos, estamos
acumulando karma positivo em nosso reservatório Sanchita e reduzindo
nosso saldo devedor na balança cósmica.
A mediunidade
permite um acesso mais direto ao nosso carma acumulado (Sanchita) pois
conseguimos acessar essas frequências de vidas passadas e auxiliar os
seres ligados a nós daquelas existências, geralmente desencarnados e
vivendo em sofrimento no plano astral. É dessa maneira que 'resgatamos
mais rapidamente' nossos débitos cármicos através da utilização correta
do exercício da mediunidade em trabalhos de assistência extra-física,
desobsessão, doação de energia, doutrinação, incorporação, etc. No
transcurso 'normal' dos acontecimentos levaríamos séculos ou milênios
para conseguir reencontrar esses seres com os quais temos débitos de
vidas passadas, ou seja, o nosso karma acumulado vai sendo lentamente
resgatado vida após vida e muitas vezes levamos várias encarnações para
resolver os 'problemas' que temos com uma única pessoa. Entretanto, com o
recurso da mediunidade nós conseguimos 'resolver' os problemas que
temos com vários seres sem que seja necessário nos reencontrarmos no
plano físico, o que na maioria das vezes ocorre de maneira animosa.
Com
a mediunidade acabamos transformando o nosso karma acumulado (Sanchita)
que seria regatado no decorrer de várias encarnações futuras em carma
imediato (Kryiamana), produzindo tbm efeitos imediatos em nossa vida.
Notemos porém que aquele que usa a mediunidade de maneira 'incorreta'
tbm está trazendo para o seu presente uma grande cota de seu karma
acumulado e isso acaba agravando em muito sua existência pois as
energias que são movimentadas com o uso da mediunidade são muito fortes.
Todos devem conhecer histórias de médiuns que abusaram da mediunidade e
acabaram muito mal, até alguns romances psicografados tratam desta
questão, falando de hospitias de médiuns no astral e coisas similares.
Daí a importância do estudo e do preparo do médium para o desempenho de
suas funções, bem como a intenção sincera de auxiliar o próximo,
angariando assim o apoio dos bons espíritos pois se ficarmos apenas à
merce de nossa própria vibração fatalmente cairemos novamente nos
charcos do umbral, de onde saímos recentemente.
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