alho escudo contra as trevas

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O Alho: Escudo Contra os Horrores do Astral https://youtu.be/ca6BKAnwkZ4?si=cZ3UfroDIWRO7pT- alho, vampiros astrais, energia vital, espíritos, exorcismo, proteção, medo, terror, relatos assustadores, paranormal. #AlhoExorcista #VampirosAstral #EnergiaVital #EspíritosNegativos #ProteçãoAstral #RelatosAssustadores #Medo #Terror #Paranormal #MundoSobrenatural ## O Alho: Uma Barreira Contra o Abismo Desde tempos imemoriais, o alho é reverenciado como um escudo contra as trevas que espreitam no plano astral. Suas propriedades místicas transcendem o reino físico, atuando como um repelente poderoso contra vampiros astrais, entidades famintas por nossa energia vital. No vasto e sombrio reino astral, uma hierarquia de espíritos se esconde nas sombras, aguardando o momento oportuno para se alimentar de nossa força vital. Entre eles, os vampiros astrais se destacam por sua voracidade, drenando a energia de suas vítimas, deixando-as exaustas, apáticas e vulneráveis a outra...

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Todos os olhos azuis têm o mesmo antepassado comum, diz estudo genético 
31.01.2008 - 19h32 Andrea Cunha Freitas
No princípio todos teriam olhos castanhos. Porém, um dia — o “acidente” poderá ter ocorrido há cerca de seis ou dez mil anos — alguém sofreu uma mutação no gene conhecido hoje como OCA2, que perturbou a produção de melanina na íris. Assim terá surgido o primeiro par de olhos azuis e deste antepassado terão vindo todos os que hoje existem.

Esta é a tese de uma equipa de cientistas da Universidade de Copenhaga que estudou o ADN de aproximadamente 800 pessoas com olhos azuis, desde os loiros escandinavos aos turcos de tez escura.

“Uma mutação genética que afectou o gene OCA2 desencadeou uma mudança que literalmente desligou a capacidade de produção de olhos castanhos”, explica Hans Eidberg, do Departamento de Medicina Molecular e Celular da universidade dinamarquesa.

Segundo o artigo publicado este mês na revista científica Human Genetics, a mutação não silenciou o gene. Apenas terá limitado a sua capacidade de produção de melanina — o pigmento que dá cor aos nossos olhos, cabelos e pele — na iris. Ou seja, “diluiu” a cor castanha até ao azul.

A equipa analisou o ADN de voluntários e percebeu que 99,5 por cento partilhavam a mesma pequena mutação. Um “acidente” que ocorre num local específico do OCA2 (um gene que, de acordo com outros estudos, estará também relacionado com alguns tipos específicos de albinismo, mais frequentes nas populações africanas).

Os diferentes tons de castanho nos olhos traduzem-se em variações consideráveis na produção de melanina de cada indivíduo. Quanto às outras cores — verdes, cinzas — representarão diferentes doses de melanina.

No caso do azul é diferente. A variação de quantidade de melanina na iris das diferentes tonalidades de azul nos olhos claros é muito pequena. Daí tudo estar relacionado com um só antepassado, concluem os cientistas.

Hans Eidberg implicou o gene OCA2 na cor dos olhos pela primeira vez em 1996, mas os investigadores ainda não arriscam uma data para este acontecimento genético.

Porém, adiantam que a mutação terá surgido próximo da região do Mar Negro há seis ou dez mil anos, na altura da rápida viagem da população na Europa em resultado da expansão da agricultura. “A elevada frequência de indivíduos com olhos azuis na Escandinávia e no Báltico confirma uma selecção deste fenótipo”, refere o estudo.

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