NÃO SABEMOS FAZER NENHUM TIPO DE RITUAL , SOMOS APENAS BLOGUEIROSDisallow:
Dentre
 todos os mitos que misturam aspectos anat�micos humanos e animais no 
mesmo personagem , certamente os "lobisomens" s�o os que mais "povoam" 
as profundezas da imagina��o humana - s�o relatados em diversos pa�ses 
ao longo da hist�ria humana, principalmente � partir do fim da idade 
m�dia. Um mito onde uma pessoa que no per�odo de lua cheia transforma-se
 numa forma de vida peluda com garras e presas semelhante � um lobo 
ganhou grande impulso em produ��es cinematogr�ficas nas �ltimas d�cadas,
 mas ser� que � biologia atual n�o est� concebendo "lobisomens" com os 
organismos transg�nicos? O que realmente pode acontecer no futuro com o 
uso indevido na combina��o de DNA de diferentes esp�cies? 
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 Desde o s�culo 10 a.C. h� refer�ncia sobre esse mito por um fil�sofo 
grego chamado Her�doto ao citar o "povo dos neuros", onde as pessoas 
assumiam � apar�ncia de um lobo todos os anos por durante alguns dias. 
Por�m, foi Petronious, autor romano da pe�a teatral "Satyricon" no ano 5
 a.C., que combinou o fen�meno astron�mico da lua cheia com � 
transforma��o de um homem em lobo, mas foi um outro autor romano - 
Ov�dio, onde no ano 1 d.C. escreveu sobre o mito do rei Likaon, que 
teria desrespeitado o deus J�piter ao lhe oferecer carne humana 
escondida num banquete e, ent�o, J�piter ao perceber � trama ficou 
extremamente furioso jogando uma maldi��o sobre Likaon transformando-o 
em um lobo, a� surgiu o termo "lykantropos"- aquele que vira lobo, onde 
esse termo tamb�m � usado posteriormente para designar uma doen�a, a 
licantropia.  | 
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 Em termos hist�ricos, foi na idade m�dia que os lobisomens ficaram mais
 conhecidos e ganharam um "status" maligno na sociedade. S� na Fran�a 
onde era chamado de "loup-garou"- entre os anos de 1520 e 1630, 
relataram-se 30.000 casos, talvez o mais famoso seja o caso de Pierre 
Bourgot, um pastor que foi julgado em 1521 por uma s�rie de assassinatos
 brutais de mulheres jovens , onde o mesmo declarou que se 
auto-transformava em lobo. Isso s� para evidenciar que no s�culo XVI 
milhares de pessoas foram acusadas de bruxaria e de serem lobisomens com
 pr�ticas de canibalismo foram condenadas pela � inquisi��o e mortas na 
fogueira, sendo que a grande maioria eram camponeses - isso 
provavelmente associado com os graves problemas s�cio-econ�micos e 
desigualdades sociais, al�m da pobreza e mis�ria as in�meras doen�as e 
fome salientavam ainda mais � paran�ia de lobisomens. | 
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Naquela
 �poca na Fran�a, qualquer pessoa que tivesse muito pelo no corpo todo, 
com sombrancelhas grossas que se fundem, com as palmas das m�os muito 
�speras e calejadas e com grandes olhos arregalados podia ser acusado de
 ser um lobisomem pela inquisi��o e, posteriormente condenado � morte ou
 � severos castigos, onde os crimes com extrema crueldade eram julgados 
equivocadamente como pr�ticas de lobisomem.
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Em
 1573, uma aldeia francesa nas proximidades de D�le foi "palco de 
terror" das atrocidades de um grande lobo que matou e devorou 
parcialmente dezenas de crian�as, constatou-se que o mesmo animal tinha 
uma enorme semelhan�a facial com uma pessoa chamada Gilles Garnier, 
sendo preso o mesmo confessou sob tortura que fizera pacto com um 
esp�rito maligno da floresta onde lhe dera um l�quido que, aplicado ao 
corpo, transformava-o em um lobo - ap�s o julgamento foi queimado vivo.  | 
Na
 regi�o norte e nordeste brasileiro h� muitas lendas envolvendo esse 
personagem em noites de luas cheia, marcante no folclore, inclusive com 
ataques � seres humanos; mas uma pequena cidade do interior do estado de
 S�o Paulo, Joan�polis , possui tradi��o nos relatos de lobisomens. Como
 curiosidade, no sert�o nordestino h� � lenda do Labatut, um ser de 
andar b�pede da altura de um homem, extremamente peludo, cabelos longos,
 p�s arredondados, m�os compridas com garras, com apenas um olho na 
regi�o da testa ( cicl�pico), audi��o apurada e presa enormes � 
considerado um "tipo" pior que o pr�prio lobisomem, de a��o noturna e 
extremamente esfomeado atacando qualquer poss�vel presa, inclusive o ser
 humano.
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 Al�m
 dos aspectos hist�ricos citados, temos algumas manifesta��es de certas 
doen�as que tamb�m podem ter originado o mito dos lobisomens, como a 
doen�a gen�tica conhecida como Hipertricose, que causa um crescimento 
anormal e exagerado de p�los por todo corpo de uma pessoa conferindo-lhe
 um aspecto animalesco e assustador. Por�m, h� uma outra doen�a chamada 
de Licantropia, ou seja, uma manifesta��o psicol�gica de comportamento 
"tipo lobisomem" , mas na realidade � uma doen�a mental e sob a��o de 
drogas alucin�genas fazia seu usu�rio acreditar que podia mudar de 
forma, isso associado � vontade s�dica de ingerir carne e de beber 
sangue , transformava essa pessoa em um monstro assassino. | 
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 Provavelmente na idade m�dia, o comportamento licantr�pico atingiu grandes
 propor��es, pois naquela �poca era muito comum o uso de ervas para 
fabricar por��es relacionados com bruxaria, onde inclusive se utilizava 
sementes de papoula e de beladona, esta feita na forma pastosa, onde o 
mesmo atrav�s da pele ou da ingest�o atinge � corrente sangu�nea e afeta
 o SNC (Sistema Nervoso Central), causando sintomas como del�rio, 
alucina��es e agita��o intensa; certamente muitas alucina��es foram 
causadas pela ergotina, ou seja, uma subst�ncia originada de um fungo da
 mesma fam�lia do LSD que contaminava o centeio do p�o. Juntando tudo 
isso uma pessoa normal podia ter comportamento alterado de maneira 
agressiva repentinamente, ou seja, uma manifesta��o de licantropia.
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 N�o podemos esquecer que os lobos sempre estiveram presentes na cultura
 humana, inclusive com uma constela��o no firmamento celeste; at� a 
origem da cidade de Roma � mitologicamente atribu�da � dois irm�os que 
foram amamentados e criados por uma loba, mas isso na realidade seria 
poss�vel? Sim, pois em 1920 na �ndia, duas meninas - Camala e Amata, que
 foram criadas por lobos foram retiradas de uma gruta, onde comprovou-se
 que as | 
 mesmas sobreviveram se alimentando por carne fresca e andavam de quatro
 sob total influ�ncia de lobas. Ser� que os aspectos hist�ricos e as 
doen�as aqui citadas seriam realmente � explica��o para � origem do mito
 do lobisomem? Ou ser� que muitas pessoas n�o focalizam nesse mito os 
mais profundos desejos comportamentais e sexuais reprimidos? Ou atrav�s 
do mito simplesmente n�o estamos mascarando nossos instintos animais? 
Ser� que � ci�ncia, atrav�s da cria��o de seres transg�nicos, n�o pode 
criar os atuais "lobisomens"? Seja como for aos lobos tem sobrado a fama
 de mal na atualidade, mas apenas s�o mam�feros da mesma "fam�lia" 
biol�gica dos cachorros, onde alguns dos quais j� foram extintos pelo o 
homem recentemente, como o "Lobo da Tasm�nia" nestes s�culo.
 
 
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