O Retorno do Terror: Nefilins à Solta

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O Retorno do Terror: Nefilins à Solta? lobo terrível, nefilins, gigantes, DNA, extinção, ressurreição, medo, pavor, conspiração, mistério, fósseis, tecnologia, perigo. https://youtu.be/WTx01EjeLwk?si=CHxMS5AWUFaDZRV7 #LobosTerríveis #Nefilins #GigantesAdormecidos #DNAExtinto #ConspiraçãoGigante #MedoDoFuturo #FósseisMisteriosos #TecnologiaPerigosa #PavorAncestral #NovaEraDeTerror O rugido do lobo terrível ecoa novamente na Terra. Cientistas, brincando de deuses, trouxeram de volta à vida uma criatura das sombras, um predador ancestral que outrora dominou o mundo. Mas este é apenas o começo de uma era de horrores inimagináveis. E se os nefilins, os gigantes que povoam lendas e pesadelos, também despertassem? Fósseis colossais, vestígios de um passado esquecido, jazem em silêncio, guardando o segredo de seu DNA. A tecnologia, que nos trouxe o lobo terrível, poderia libertar essas criaturas colossais de seu sono eterno. Imagine-os, caminhando entre nós, sombras que se erguem acima das cid...

Analogia de uma incorporação

Analogia de uma incorporação


* Incorporação: Estado alterado de consciência onde atualmente menos de 1% dos médiuns são inconscientes. A maioria das incorporações é consciente ou semi-cosciêntes, por isso a necessidade de desenvolver a passividade dos médiuns. O guia espera a sua confiança. Incorporar é dar passagem para que outra personalidade se manifeste. 70% das incorporações não são mecânicas, isto é, apenas o mental é tomado, portanto, quando incorporado, seu corpo pode tossir, espirrar, limpar os olhos, o nariz, pois trata-se do corpo do médium com todas as suas necessidades fisiológicas.

Nosso corpo é o veículo do guia, como um carro, que ele usará para se manifestar.

Nascemos dentro deste carro e a afinidade com o nosso veículo é tão grande que não fazemos nada sem ele, olhamos pela sua janela (olhos) andamos (pernas), não imaginamos que esse carro possa ter dois lugares ou que alguém possa "dirigi-lo" sem causar um desastre.

A primeira coisa que o guia nos mostra é que não somos este carro, apenas vivemos dentro dele, e vai querer mostrar que alguém mais pode "dirigi-lo" para você.

A nossa dificuldade inicial é "entregar a direção" para ele.

Nas giras de desenvolvimentos vamos sentir muitos "trancos" e sentir uma presença ao nosso lado (é o guia que sentou no banco do passageiro e está pisando no freio, mostrando que está la).

Com o tempo, vamos "soltando" o volante e deixando ele dirigir, no inicio deixamos um pouquinho mas ficamos tão apreensivos que tomamos a direção de volta, depois deixamos mais um pouquinho, mas como ele dirige diferente de nós ficamos com a mão no volante, quando ele faz uma curva a gente mete o pé no freio.

Ai ficamos na dúvida, quem está dirigindo? eu ou ele?.

Com o tempo começamos a pegar confiança nele e a soltar a mão da direção e vemos que ele dirige bem melhor do que a gente e começamos a "apreciar" a paisagem.

Para que ele dirija, temos que dar passividade, confiança, dar a direção para ele. Ele conhece outros caminhos, outros lugares, nunca se perde e sabe sempre pra onde está indo.

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