OS ORIXÁS NO CULTO DE 
OMOLOKO  
             
Quem são os Orixás? Esta é uma pergunta que a maioria das pessoas que 
freqüentam cultos afro-brasilieiros fazem a si mesmos e a outros. Orixás são 
entidades espirituais, dizem uns. Orixás são forças da natureza, dizem outros. 
Orixás são espíritos de mortos que dependendo do lugar onde morreu pode retornar 
na forma espiritual como Ogum, se morreu em batalhas, Povo d`Água se morreu no 
mar, rio ou lago, ou ainda “orixás são os Encantados”, dizem outros. Todas as 
alternativas podem estar certas, contudo elas sofrem o inconveniente de ser 
muito superficiais, haja vista que o orixá deve ser algo muito mais 
complexo.Para os seguidores dos rituais de Omoloko e Almas e Angola, os orixás 
além de simples forças da natureza ou entidade espirituais, dividem-se em duas 
categorias - Orixá Maior e Orixá Menor.
              
Orixá Maior  
 
é aquela entidade celeste que faz com que a natureza tenha movimento, 
se transforme e gere vida. Os orixás maiores são os responsáveis diretos, que 
encarregados Olorum/Zambi faz com que as menores partículas atômicas tenha 
energia e faz fluir a vida cósmica no universo. É a essência da vida. Por 
exemplo, Iemanjá é responsável pelo formação e manutenção da vida marinha, Xangô 
é o responsável pelo energia do trovão que desencadeia as tempestades que limpam 
a atmosfera, Nanã faz com que a chuva que cai na terra gere nova vida orgânica, 
Inhansã é a responsável pela limpeza do ar atmosférico e com seus ventos espalha 
a vida como pólens, Exú é o Orixá responsável pelo desejo sexual que gera vida 
nas espécies sexuadas. O Orixá Maior é pura energia, não passou pelo processo de 
encarnação como seres humanos.  Ele 
é pura energia cósmica, a força vital que tem origem em Olorum/Zambi e que faz 
com que a mecânica do universo oscile entre o caos e a ordem gerando vida. Eles 
são chamados apenas pelo primeiro nome, Ogum, Xangô, Oxum, Omulu... O Orixá 
Maior é uno e onipresente. 
  
é aquela entidade celeste que faz com que a natureza tenha movimento, 
se transforme e gere vida. Os orixás maiores são os responsáveis diretos, que 
encarregados Olorum/Zambi faz com que as menores partículas atômicas tenha 
energia e faz fluir a vida cósmica no universo. É a essência da vida. Por 
exemplo, Iemanjá é responsável pelo formação e manutenção da vida marinha, Xangô 
é o responsável pelo energia do trovão que desencadeia as tempestades que limpam 
a atmosfera, Nanã faz com que a chuva que cai na terra gere nova vida orgânica, 
Inhansã é a responsável pela limpeza do ar atmosférico e com seus ventos espalha 
a vida como pólens, Exú é o Orixá responsável pelo desejo sexual que gera vida 
nas espécies sexuadas. O Orixá Maior é pura energia, não passou pelo processo de 
encarnação como seres humanos.  Ele 
é pura energia cósmica, a força vital que tem origem em Olorum/Zambi e que faz 
com que a mecânica do universo oscile entre o caos e a ordem gerando vida. Eles 
são chamados apenas pelo primeiro nome, Ogum, Xangô, Oxum, Omulu... O Orixá 
Maior é uno e onipresente.
              
Orixás Menores
 
são aquelas entidades espirituais que fazem a mediação entre o ser 
humano e o Orixá Maior. Os  orixás 
menores são, conforme as diversas lendas, espíritos de antigos reis e heróis 
africanos, índios, orientais, etc. Em essência, os orixás menores podem ser 
qualquer ser humano. Por exemplo, as 
lendas de Xangô e Ogum. Esses seres humanos comuns, por terem sido abençoados 
com poderes sobrenaturais concedidos pelos Orixás Maiores, tornaram seres 
humanos especiais dotados de superpoderes físicos ou mentais para proteger seu 
povo, e após a sua morte voltam a ter contato com os seres humanos comuns na 
forma de orixás menores. Essas pessoas receberam poderes diretamente do Orixá 
Maior, e tornaram-se semideuses aqui na Terra, como por exemplo o Hércules da 
mitologia grega. O Orixá Maior recebe sua energia cósmica diretamente da fonte, 
Olorum/Zambi.  O orixá menor possui o mesmo nome do Orixá Maior de onde 
provem seus poderes, acompanhado de um sobrenome. Por exemplo, Ogum Beira-Mar, 
Inhalosin, Iemanjá Obáomi, Xangô Kaô...A este segundo nome chamamos de dijina ou 
sunam do Orixá. Assim podemos ter vários oguns, Xangôs, oxóssis, iemanjás... Da 
mesma forma seriam os Pretos-Velhos, cujo nome pode não exprimir a verdadeira 
entidade espiritual, pois o fato de entidade se manifestar como preto-velho não 
que dizer que ela necessariamente tenha que ter sido negro e escravo e o caboclo 
tenha que ser obrigatoriamente o espírito de um índio brasileiro. Os orixás 
menores, passaram pelo processo da reencarnação mas são espíritos dotados de 
poderes sobrenaturais concedido pelo Orixá Maior e que por isso possuem uma 
grande luz e compreensão espiritual e tem seu poder ampliado agora que não mais 
carrega o fardo do corpo físico, por isso não necessitando mais passar pelo 
processo da reencarnação para evoluir.. É isto que diferencia os eguns (espírito 
de morto que possui compreensão ou luz espiritual mas ainda poderá passar, se 
necessário,  por outras 
reencarnações por ainda estar ligado ao mundo material) e kiumbas (espírito de 
morto que ainda não alcançou a luz espiritual, as nem compreende que ele já vive 
em outra dimensão e que seu corpo carnal não mais existe). É isso que diferencia 
o Orixá Menor dos demais seres espirituais que ainda não foram tocados pela 
energia do Orixá Maior. A energia concedida ao orixá menor também provem de 
Zambi/Olorum; entretanto, ela é canalizada a ele através do Orixá Maior, que é o 
elo de ligação entre eles, da mesma forma que o orixá menor é o elo de ligação 
entre o ser humano e o Orixá Maior. Dessa forma o Orixá Maior pode ser comparado 
grosseiramente a uma válvula que regula o fluxo de energia entre Zambi /Olurum e 
o orixá menor, podendo dessa forma reduzir, aumentar ou até mesmo retirar os 
poderes do orixá menor. No Omoloko, crê-se que são esses espíritos, os orixás 
menores que se manifestam nos omo-orixás (médiuns). E somente em momentos 
muitíssimos especiais é que o filho de santo poderá realmente ser tocado de 
forma muito rápida  e superficial pelo Orixá Maior. O culto do orixá menor 
está ligado ao antigo culto dos antepassados e que nos foi legado pela cultura 
Banto; enquanto o culto ao Orixá Maior está ligado ao culto das forças da 
natureza e nos foi legado pelos iorubanos e gêges. É importante frisar que na 
própria África  esses dois cultos se 
mesclam e se completam; da mesma forma que eles se completam aqui no 
Brasil
 
 
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