Pai Obaluaiê-Trono Masculino da Evolução!
Pai Obaluaiê 
Obaluaiê
 é o Orixá que atua na Evolução e seu campo preferencial é aquele que 
sinaliza as passagens de um nível vibratório ou estágio da evolução para
 outro.
O
 Orixá Obaluaiê é o regente do pólo magnético masculino da linha da 
Evolução, que surge a partir da projeção do Trono Essencial do Saber ou 
Trono da Evolução.
O
 Trono da Evolução é um dos sete Tronos essenciais que formam a Coroa 
Divina regente do planeta, e em sua projeção faz surgir, na Umbanda, a 
linha da Evolução, em cujo pólo magnético positivo, masculino e 
irradiante, está assentado o Orixá Natural Obaluaiê, e em cujo pólo 
magnético negativo, feminino e absorvente está assentada a Orixá Nanã 
Buruquê. Ambos são Orixás de magnetismo misto e cuidam das passagens dos
 estágios evolutivos.
Ambos
 são Orixás terra-água (magneticamente, certo?). Obaluaiê é ativo no 
magnetismo telúrico e passivo no magnetismo aquático. Nanã é ativa no 
magnetismo aquático e passiva no magnetismo telúrico. Mas ambos atuam 
passivamente, o outro atua ativamente
Nanã
 decanta os espíritos que irão reencarnar e Obaluaiê estabelece o cordão
 energético que une o espírito ao corpo (feto), que será recebido no 
útero materno assim que alcança o desenvolvimento celular básico (órgãos
 físicos).
É
 o mistério “Obaluaiê” que reduz o corpo plasmático do espírito até que 
fique do tamanho do corpo carnal alojado no útero materno. Nesta 
redução, o espírito assume todas as características e feições do seu 
novo corpo carnal, já formado.
Muito
 associam o divino Obaluaiê apenas com o Orixá curador, que ele 
realmente é, pois cura mesmo! Mas Obaluaiê é muito mais do que já o 
descreveram. Ele é o “Senhor das Passagens” de um plano para outro, de 
uma dimensão para a outra, e mesmo do espírito para a carne e 
vice-versa.
Espero
 que os Umbandistas deixem de temê-lo e passem a amá-lo e adorá-lo pelo 
que ele realmente é: um Trono Divino que cuida da evolução dos seres, 
das criaturas e das espécies, e que esqueçam as abstrações dos que se 
apegaram a alguns de seus aspectos negativos e os usam para assustar 
seus semelhantes.
Estes
 manipuladores dos aspectos negativos do Orixá Obaluaiê certamente 
conhecerão os Orixás cósmicos que lidam com o negativo dele. Ao 
contrário dos tolerantes Exús da Umbanda, estes Obaluaiês cósmicos são 
intolerantes com quem invoca os aspectos negativos do Orixá maior 
Obaluaiê para atingir seus semelhantes. E o que tem de supostos “pais de
 Santo” apodrecendo nos seus pólos magnéticos negativos só porque deram 
mau uso aos aspectos negativos de Obaluaiê… Bem, deixemos que eles 
mesmos cuidem de suas lepras emocionais. Certo?
Divindades: Obaluaiê
Linha: Telúrica
Pedra: Turmalina Negra
Irradiação: Evolução
Vela/Cor: Branca ou Branca e Preta, Violeta
Sincretismo: São Lázaro
Saudação: Atotô!
Ponto de Força: Cruzeiro do Campo Santo
Oferendas/Rituais
Pai
 Obaluaiê: Velas branca, violeta, branca e preta, pipoca, coco fatiado 
coberto com mel, água potável colocados em copo, vinho rose licoroso, 
rosas brancas, margaridas, crisântemo. Pode oferendá-lo no cruzeiro do 
cemitério, beira mar ou beira de um lago.
Fonte:www.luzdourada.org.br 
  
OBALUAYÊ
 – oferendamos este Orixá para pedir que Ele nos ajude em nossa evolução
 espiritual e que nos traga a sabedoria junto com a paciência – a 
sapiência. Ele é o Senhor das Passagens, portanto é ele quem permite a 
nossa passagem de um nível para outro, isso quer dizer que é ele quem 
nos conduz e quem abre as porteiras em nossas mudanças de estágios ou 
graus espirituais, por isso é a Ele que clamamos quando nos encontramos 
estagnados e paralisados. Também é Ele quem nos conduz nas mudanças de 
estado encarnado para desencarnado e vice-versa, ou seja, é ele quem 
acolhe os espíritos que acabaram de desencarnar, assim como conduz os 
espíritos que irão reencarnar. A Ele pedimos estabilidade, proteção e 
sabedoria anciã. Também pedimos para transmutar e transformar nossos 
sentimentos, portanto, é Ele quem permite e proporciona a cura da alma. 
  
Ervas Quentes(Descarrego): 
Alho
 desidratado ou casca de alho,cebola desidratada ou a casca da 
cebola,cipó cruz,valeriana,garra do diabo,mamona,picão 
preto,fumo(tabaco),chorão. 
Verbos atuantes nas ervas quentes:Contagiar,decantar,transmutar. 
  
Ervas
 Mornas(Equilibradoras):Barba de velho,sálvia,damiana,salsaparrilha,sete
 sangrias,trapoeraba,sabugueiro flor,beterraba folhas,catinga de 
mulata,ipê roxo,lantana,umbaúba,arroz,velame... 
Verbos atuantes nas ervas mornas:Estabilizar,flexibilizar,curar,sanar,sarar,converter... 
  
Fonte:Adriano Camargo-O Erveiro da Jurema.
OBALUAYÊ
Obaluayê
 é a Divindade que está assentada no pólo positivo ou irradiante da 
Linha da Evolução, que é a sexta Linha de Umbanda. É o Trono Masculino 
da Evolução, que representa e irradia a Vibração Divina que promove a 
Evolução contínua de todos os seres e elementos da Criação.
Como
 Orixá Universal, Obaluayê irradia, o tempo todo, Sagradas Energias que 
nos fazem dar um passo à frente; inclusive transmutando ou modificando 
de forma positiva todo e qualquer sentimento, pensamento ou energia 
contrária à nossa evolução. Essa atuação se dá por meio da luz violeta, 
essencialmente transmutadora, a freqüência mais alta de todas as cores 
do arco-íris. Por trás da simplicidade com que o Divino Pai Se manifesta
 entre nós, está presente “a chama violeta”, preciosa e Divina.
Muito
 associam Obaluayê apenas à idéia do Orixá Curador, “o Médico Sagrado da
 Umbanda”, que Ele realmente é. Mas Obaluayê representa mais que isto: 
Ele é o Senhor das Passagens de um plano para outro, de uma dimensão 
para outra, de um estado ou condição para outra, e mesmo do espírito 
para a carne e vice-versa, pois atua diretamente no processo 
reencarnatório. É um Trono Divino que cuida da evolução dos seres, das 
criaturas e das espécies, por meio da irradiação dos Fatores 
Transmutador e Evolucionista.
O
 Fator Transmutador de Pai Obaluayê tem por função transmutar não apenas
 uma situação particular da nossa vida, como também a de transmutar a 
ação dos outros Fatores: é a Transmutação Divina atuante em toda a 
Criação. Transmutar significa transformar o negativo em positivo. Já o 
seu Fator Evolucionista ou Evolutivo tem por função criar as condições 
necessárias para a evolução dos seres, correspondendo, portanto, à 
Presença da Evolução atuante na Criação.
Na
 Umbanda, Obaluayê é geralmente sincretizado com São Roque e com São 
Lázaro. Em poucas regiões do país seu sincretismo é com São Sebastião.
São
 Roque, celebrado em 16 de agosto, é o santo católico protetor contra a 
peste e também o padroeiro dos inválidos e dos cirurgiões. Sua imagem 
mostra que tem ferimentos nas pernas; ao seu lado aparece um cachorro. 
Por sua vez, São Lázaro é um santo católico muito invocado para a cura 
de dores morais e físicas, sendo festejado em 17 de dezembro. Sua imagem
 mostra o santo coberto de feridas e um cachorro que lambe essas 
feridas. Observa-se que o cachorro, que aparece ao lado dos dois santos,
 é um animal que também entra no Mistério de Obaluayê e de Omolu.
O
 nome Obaluayê significa: “o Rei e Senhor da Terra” (Oba=Rei; Lu= 
Senhor; Ayê= Terra). Obaluayê é o Rei e Senhor do elemento terra e da 
matéria ou do mundo material. É conhecido como o Rei das Almas do Ayê, o
 Senhor das Almas.
O
 Trono da Evolução é um dos sete Tronos Essenciais que formam a Coroa 
Divina Regente do nosso planeta. Na Umbanda, ele projeta a Linha da 
Evolução, que é regida por Obaluayê (Orixá Masculino e Universal) e Nanã
 (Orixá Feminino e Cósmico). 
Obaluayê
 e Nanã são Orixás que cuidam das passagens dos estágios evolutivos de 
todos os seres e elementos. Dão a sustentação energética Divina para que
 alcancemos o próximo passo do caminho evolutivo, para a subida dos 
degraus do caminho da evolução. Eles nos encaminham para dar o passo à 
frente e deixar para trás o que não serve mais para a nossa vida, 
despertando em nosso íntimo o desapego, a perseverança, a humildade, a 
paciência, a sabedoria adquirida com a experiência etc. Por isso, 
Obaluayê e Nanã regem o Mistério Ancião, dentro do qual trabalham os 
Pretos Velhos. O Mistério Ancião também está ligado aos Orixás Oxalá e 
Oyá-Tempo, envolvendo as noções de Espaço-Tempo. Este Mistério de Deus 
está voltado para a estrutura daqueles que se manifestam como 
“Velhinhos”- trazendo Sabedoria, Paciência, Experiência, Vivência, 
ausência de ansiedade diante do tempo e tudo o que representa a 
libertação pelo conhecimento verdadeiro, um conhecimento adquirido e 
posto na prática, trazendo a Sabedoria. O “Velho” (curvado, com o 
caminhar lento etc.) é o arquétipo daquele que passou pelas eras e se 
estabilizou no tempo, carregando Conhecimento e Sabedoria. O “Velho” é 
aquele que nos faz acreditar, que nos emociona e que nos convence porque
 toca lá dentro da nossa alma. Quem nunca se emocionou diante da 
Simplicidade, da Humildade e do extremado Amor de um Preto Velho? 
Quantas vezes “o olhar” de um Preto Velho transformou vidas, trouxe 
esperança, abrandou corações? Os Pretos Velhos carregam justamente o 
magnetismo da Sabedoria, da Humildade e da Bondade, com o poder 
transformador das Energias que lhes são características e que provêm das
 Irradiações do Sagrado Trono da Evolução.
Evoluir
 é sair de um nível de consciência e alcançar outro, alcançar outra 
realidade. Evoluir é fazer uma passagem de uma condição para outra 
condição melhor. Obaluayê é o Orixá que nos ajuda a fazer a passagem, já
 que passagem é aqui sinônimo de evolução. O maior simbolismo de 
passagem é o desencarne, a passagem do mundo material para o mundo 
espiritual. Logo, o campo santo ou cemitério é um lugar sagrado, é o 
sítio sagrado de Obaluayê, assim como de Nanã Buroquê e de Omolu. O 
cemitério é “a casa de Obaluayê”, para onde todos nós iremos um dia. 
Precisamos aprender a enxergar o cemitério como lugar sagrado, aprender a
 ver a Presença de Deus e de Obaluayê naquele lugar sagrado que está 
destinado a receber nossos restos mortais, afastando idéias de medo e 
temor, que não se justificam mais nos tempos de agora.
Os
 pontos de força de Pai Obaluayê são o cemitério (a calunga pequena) e a
 beira  mar, este chamado também de calunga grande (porque nele eram 
jogados os corpos dos escravos mortos nas viagens forçadas da África 
para o Novo Mundo).
No
 processo da reencarnação, é também marcante a Presença de Pai Obaluayê e
 de Mãe Nanã. A reencarnação é a passagem do ser do plano espiritual 
para a realidade material.
O
 Mistério Obaluayê reduz o corpo plasmático do espírito ao tamanho do 
corpo carnal alojado no útero materno. Nesta redução, o espírito assume 
todas as características e feições do seu novo corpo carnal, já formado.
 O Divino Pai Obaluayê estabelece o cordão energético que une o espírito
 ao corpo (feto). E Mãe Nanã decanta o mental dos espíritos que irão 
reencarnar, apagando a memória das suas encarnações anteriores, para que
 possam recomeçar de forma proveitosa.
Obaluayê é associado à Sabedoria, à Maturidade e à Ponderação, bem como aos planetas Saturno e Júpiter.
Seu
 número é o quatro, que representa: o mundo material; os 4 pontos 
cardeais; os 4 elementos; o Alto/Embaixo/Direita/Esquerda; o quadrado. 
Simboliza a concretização do Divino no plano material.
Seu primeiro elemento é a terra e o 2º elemento é a água.
Obaluayê
 e Nanã são Orixás que atuam magneticamente nos elementos terra e água. 
Obaluayê é ativo no elemento terra e passivo no elemento água. É um 
Orixá terra/água. Inversamente, e como seu par complementar, Mãe Nanã é 
ativa no elemento água e passiva no elemento terra. Ela é um Orixá 
água/terra.
Características dos filhos de Obaluayê
No
 positivo, os filhos de Obaluayê são cordiais, corteses, falantes, 
criativos, elegantes e generosos. Apreciam a boa mesa, as bebidas 
suaves, as festas, as roupas elegantes, as viagens e reuniões animadas e
 companhias interessantes. Gostam de ser o centro das atenções. Não 
apreciam a monotonia, o silêncio, a solidão, as companhias tolas ou 
inconseqüentes e o trabalho repetitivo ou em ambientes fechados.
Os
 filhos de Obaluayê são pessoas que ocultam sua individualidade sob uma 
máscara de austeridade. Apresentam pouco brilho em seus rostos e um 
semblante sério, com raros momentos de descontração. Parecem carregar 
todo o sofrimento do mundo.
Adoram
 fazer caridade e aliviar o sofrimento das pessoas. São capazes de se 
consagrar ao bem-estar dos outros, fazendo completa abstração de seus 
próprios interesses e necessidades.
Por isso, têm muita afinidade com profissões ligadas à área da saúde.
Têm dificuldade em se relacionar, pois são muito fechados e de pouca conversa.
Geralmente
 apaixonam-se por pessoas totalmente diferentes de si próprias, isto é, 
por figuras extrovertidas e sensuais. Gostam de ver o ser amado brilhar,
 embora sintam uma espécie de inveja do seu jeito extrovertido, coisa 
que para eles é difícil.
Os
 filhos de Obaluayê são irônicos, secos e diretos. Não são de levar 
desaforos para casa e nem de falar pelas costas. Odeiam fofocas e 
vulgaridades do gênero.
A solidão é muito peculiar a essas pessoas, devido à sua própria personalidade.
São
 pessoas firmes e decididas, que lutam para conseguir seus objetivos. 
Muito independentes, têm a necessidade de crescer por suas próprias 
forças e recursos.
Não costumam sentir medo da morte, pois têm a convicção íntima de que ela é apenas uma renovação.
Uma
 característica negativa que pode aparecer nos filhos de Obaluayê é o 
masoquismo: não se sentem satisfeitos quando a vida corre tranquila, 
precisam mostrar seu sofrimento e às vezes exageram nesse tipo de 
comportamento. Podem atingir situações materiais invejáveis e, um belo 
dia, rejeitar todas essas vantagens em virtude de escrúpulos 
imaginários.
Oferenda:
 Velas brancas e violetas e ou bicolores branco/preto; vinho rosê 
licoroso, água potável, água de coco, mel; uma porção de pipocas 
estouradas na areia ou em azeite de oliva virgem; coco seco fatiado e 
coberto com mel e pipocas; rosas, margaridas e crisântemos brancos ou de
 cor lilás. Montagem: Cobrir o solo com as pipocas, no formato de uma 
cruz, e sobre ela dispor o coco fatiado coberto com mel e pipocas. Em 
torno, despejar os líquidos. Circular com as flores. Firmar as velas, 
fechando com elas toda a oferenda.
Local da oferenda: No cruzeiro do cemitério, à beira-mar ou à beira de um lago.
Quando
 oferendar: Em toda situação na qual precisemos superar uma grande 
dificuldade, para alcançar uma condição melhor. Exemplos: para 
atravessar uma doença de difícil tratamento; para obter a cura de males 
físicos e morais; para enfrentar e superar vícios; para superar 
pensamentos, sentimentos e emoções negativos que se repetem; para 
recuperar autoestima e autoconfiança; para superar qualquer atuação 
negativa que esteja nos atingindo (magias negativas, projeções mentais 
negativas etc.). Pedir ao Divino Obaluayê que nos dê sabedoria, 
paciência e tranquilidade para enfrentar e superar aquela condição 
negativa e assim alcançarmos um estágio mais favorável, evoluindo até 
chegar à cura. A cura é sempre um processo interno, pois depende 
primeiro que o indivíduo se disponha intimamente a modificar suas 
reações aos problemas externos, para então conseguir superá-los 
definitivamente.
Cozinha ritualística:
1-
 Arroz branco ligeiramente cozido e coberto com pipocas feitas no azeite
 de oliva. Cobrir o arroz com a pipoca. Enfeitar com fatias de pão 
integral (ou de pão preto) regadas com azeite de oliva, cuidadosamente 
cortadas em forma de cruz.
2-Milho
 de pipoca estourado numa panela com areia. Depois de peneirar a areia, 
essa pipoca é colocada num alguidar ou tigela (de louça branca ou de 
barro) e enfeitada com uma bisteca de porco passada no dendê e com 
pedacinhos de coco. Também se usa colocar apenas tirinhas de coco sobre a
 pipoca.
3-Costela
 de porco com fava branca: Cozinhar ligeiramente meio quilo de costela 
de porco. Refogar no dendê, com 1 cebola roxa picadinha, e reservar.
Em
 separado, cozinhar por alguns minutos meio quilo de fava branca e 
escorrer a água. Aquecer um pouquinho de azeite de dendê e nele passar 
ligeiramente a fava.
Colocar
 a fava numa vasilha de louça branca ou então num alguidar forrado com 
folhas de taioba ou folhas de mostarda. Sobre a fava, colocar a costela 
de porco.
4-
 Purê de mandioca com feijão preto: Cozinhar a mandioca, amassar e 
preparar o purê: refogar no azeite de oliva 1 cebola picada (branca ou 
roxa), colocar a mandioca, uma pitada de sal e um pouco de leite, 
mexendo até dar o ponto.
Em
 separado, cozinhar ligeiramente o feijão preto e escorrer a água. 
Refogar em azeite de oliva com cebola picada e uma pitada de sal.
Forrar
 uma louça branca ou um alguidar com folhas frescas de sálvia e por cima
 colocar: na metade do vasilhame, o purê de mandioca; na outra metade, o
 feijão. (Fica um prato “branco e preto”.)
5-
 Estourar pipocas no azeite de oliva consagrado e com elas formar quatro
 fios de pipoca (enfiando-as em pedaços de linha branca ou violeta). 
Dispor os fios de pipoca em forma de cruz e rodear com crisântemos 
brancos. Aspergir água de coco em torno (colocar um pouco de água de 
coco na boca e ir “soprando”, para que ela vá caindo em volta da cruz).
Alguns
 Caboclos de Obaluayê: Caboclo Beira-Mar (regência de Yemanjá e 
Obaluayê), Caboclo Guiné (Oxóssi/Obaluayê), Caboclo Arruda 
(Oxóssi/Obaluayê).
Também
 os Caboclos Velhos ou Pajés Curadores. Alguns deles: Caboclo Pena 
Branca Velho (Oxalá/Obaluayê), Caboclo Tupinambá Velho (Oxalá/Obaluayê) 
etc.
Alguns
 Exus de Obaluayê: Exu das Almas, Exu Caveira (Omulu/Obaluayê), Exu 
Bananeira, Exu Molambo, Exu Porteira, Exu Sete Porteiras, Exu do Lodo 
(de Obaluayê,Yemanjá e Nanã).
TRONO Masculino da Evolução
 
Linha
Linha da Evolução (6ª. Linha de Umbanda)
Fator
Transmutador (Fator Puro) e Evolucionista (Fator Misto)
Sentido/Essência
Evolução/Transmutação
Elemento
Terra (1º. Elemento) e água (2º. Elemento)
Polariza com Nanã
Cor Branco, violeta, prateado, bicolor branco/preto
Fio de Contas
Contas brancas e pretas; ou de contas brancas com listras pretas; ou de contas brancas e vermelhas entremeadas de búzios
Ferramentas 
O xaxará (espécie de vassoura de fios de palha da costa e enfeitada com búzios); o manto e o capuz de palha da costa
Símbolos
O cruzeiro; a cruz; o octógono (a “cruz” de oito braços, cujo desenho lembra um asterisco); a palha da costa.
Ponto na Natureza
O cemitério (a calunga pequena) e o mar (a calunga grande)
Flores
Crisântemos (de cor branca e ou lilás), violetas, flores do campo e margaridas
Essências: Alecrim, guiné
Pedras
Turmalina negra, basalto. Dia indicado para a consagração da pedra: 2ª feira- Hora indicada: 11 horas.
A
 Turmalina Negra transforma campos magnéticos negativos em positivos. Em
 nosso corpo, temos: do lado esquerdo, íons negativos (carga negativa 
eletromagnética, o que não significa “negativo de ruim”), é o nosso lado
 Yin ou receptivo (por onde recebemos influências do Universo). Se 
tivermos excesso desses íons negativos, sentiremos o corpo pesado e para
 ter equilíbrio podemos usar uma turmalina negra, pois ela absorve o 
excesso de íons negativos e os transforma em íons positivos, 
equilibrando-nos. Do lado direito do nosso corpo temos cargas positivas 
ou íons positivos, é nosso lado Yang ou ativo. Um excesso de íons 
positivos faz a pessoa ficar “fora do ar”. E a turmalina preta também 
traz equilíbrio, absorvendo o excesso de íons positivos e 
transformando-os em íons negativos, equilibrando nossa carga 
eletromagnética. A turmalina preta também ajuda a tirar dores e inchaços
 (no joelho, por exemplo), retirando o excesso de íons que ali se 
localizou. Fonte: Angélica Lisanty.
Metal e Minérios
Minério - Cassiterita- Dia indicado para a consagração: sábado- Hora indicada: 11 horas.
Metal: Chumbo
Chakra
Esplênico
 (na altura do baço). Glândula relacionada: Pâncreas, que desempenha um 
papel importante na digestão dos alimentos e na secreção de insulina 
pelo organismo.
Saúde
Abdomem, estômago, fígado, parte inferior das costas, sistema digestivo, sistema nervoso central, bílis e bexiga.
Planeta
Saturno e Júpiter
Dia da Semana
Sábado (Umbanda) Segunda Feira (Candomblé)
Saudação
Salve
 nosso Pai Obaluayê! Resposta: - Atotô, Obaluayê! (Significa: Silêncio, o
 Velho e Sábio chegou e deve-se fazer silêncio diante d’Ele).
Bebida
Vinho
 rosê licoroso, água potável ou mineral, água de coco, suco de laranja 
lima (também conhecida como serra d’água, é uma laranja bem docinha), 
café, café com aguardente, café com canela
Animais: Cachorro
Comidas
Pipocas,
 fruta do conde, abacaxi, uva preta, coco seco, ameixa escura, amendoim,
 café, carambola, mandioca, amendoim, milho verde, laranja lima (ou 
serra d’água).
Números:04
Data Comemorativa
16 de agosto
Sincretismo
São Roque, celebrado em 16 de agosto.
Também sincretiza com São Lázaro, este festejado em 17 de dezembro.
Incompatibilidades
No
 Culto de Nação e no Candomblé os fiéis respeitam algumas “quizilas” ou 
incompatibilidades em relação a Obaluayê: carne de carneiro; peixe de 
água doce e de pele lisa; caranguejo; banana-prata; jacas; melões; 
abóboras e frutos de plantas trepadeiras; o agbalín (antílope); a 
galinha de angola (sonu); e um peixe chamado sosogulo, cujas espinhas 
são atravessadas. As oferendas indicadas são os cabritos, galos, feijão e
 inhame, além da tradicional pipoca (doburu ou deburu).
Qualidades
Registram-se várias Qualidades atribuídas a esse Orixá:
Jagun Agbagba (ligação com Oyá);
Omolu;
Obàluáyê;
Soponna/Sapata/Sakpatá;
Afoman/Akavan/Kavungo (ligação com Exu)- infeccioso,contagioso;
Savalu/Sapekó (ligação com Nanã);
Dasa;
Arinwarun (wariwaru) título de Xapanan;
Azonsu/Ajansu/Ajunsu (ligação com Oxalá, Oxumaré);
Azoani (ligação com Yemanjá e Oyá);
Posun/Posuru;
Agoro;
Tetu/Etetu;
Topodun;
Paru;
Arawe/Arapaná (ligação com Oyá);
Ajoji/Ajagun (ligação com Ogun, Oxagian);
Avimaje/Ajiuziun (ligação com Nanã, Ossain);
Ahoye;
Aruaje;
Ahosuji/Segí (Ligação com Yemanjá, Oxumaré/Besén).
As Qualidades mais conhecidas são: Sapata, Xapanan, Xankpanan, Babalu, Azoane, Ajagum, Ajunsun e Avimage.
Fonte:www.seteporteiras.org.br
 
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