Raul Seixas: Gênio, Sábio ou Apenas um Maluco? Desvendando a "Lei" do Bardo Baiano

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Raul Seixas: Gênio, Sábio ou Apenas um Maluco? Desvendando a "Lei" do Bardo Baiano Raul Seixas foi um louco ou um gênio? Para mim, nem um, nem outro. Talvez **sábio** seja a palavra mais adequada para descrevê-lo. Muitos podem até rir da minha afirmação, mas, sim, a ele foram reveladas coisas que muitos levam anos estudando para chegar à mesma conclusão. Suas músicas não eram meras canções, mas **verdades gritadas na face da sociedade**. Verdades que estão aí, mas que ninguém quer ver, pois incomodam, tiram o indivíduo da zona de conforto, o obrigam a repensar e a desconstruir tudo o que já foi estabelecido. E isso dói. Em determinado ponto de sua carreira, Raul Seixas envolveu-se com o **esoterismo** e o **ocultismo**. Rapidamente, ele vislumbrou a luz e quis compartilhá-la com outros. Talvez aí tenha residido a melhor e a pior coisa que ele fez, pois "cada estrela tem sua própria lei". "Todo homem ou mulher é uma estrela" e possu...

Como se definia uma dividande nos anos antigos



Os concílios resolveram decidir que Jesus era Deus por uma série de razões, incluindo:
 


A crença de que Jesus era o Messias prometido nas Escrituras: As Escrituras judaicas falam de um Messias que viria para salvar o seu povo. Os cristãos acreditavam que Jesus era esse Messias, e que, portanto, ele era também Deus.
A experiência da ressurreição de Jesus: Os cristãos acreditavam que Jesus ressuscitou dos mortos, e que essa ressurreição foi um sinal de que ele era divino.
A necessidade de unidade na Igreja: Os primeiros cristãos estavam divididos sobre a questão da divindade de Jesus. Os concílios foram chamados para resolver essa disputa e estabelecer a doutrina da Trindade, que afirma que Deus existe em três pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo.

Os dois concílios mais importantes que decidiram sobre a divindade de Jesus foram o Concílio de Niceia, em 325 d.C., e o Concílio de Calcedônia, em 451 d.C.

O Concílio de Niceia definiu que Jesus era "de uma só substância" com o Pai, o que significa que ele era do mesmo ser ou natureza de Deus. O Concílio de Calcedônia definiu que Jesus era uma pessoa com duas naturezas, divina e humana.

Essas definições foram aceitas pela maioria dos cristãos e continuam a ser a base da doutrina da Trindade na Igreja Católica, Ortodoxa e Protestante.

Além desses dois concílios, houve outros concílios que também abordaram a questão da divindade de Jesus. Por exemplo, o Concílio de Constantinopla, em 381 d.C., confirmou a definição de Niceia e condenou a doutrina ariana, que afirmava que Jesus era inferior ao Pai.

A decisão dos concílios de que Jesus era Deus foi um momento importante na história do cristianismo. Ela ajudou a consolidar a fé cristã e a estabelecer a doutrina da Trindade, que é um dos pilares da teologia cristã.

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