Seca severa no brasil em 2024 matara todas plantação no brasil

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Uma seca severa  em 2024 pode matar toda a plantação de alumento   no Brasil  segundo a análise da inteligência  artificial   Áreas mais afetadas As áreas mais afetadas pela seca severa de 2024 serão, principalmente, as regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste do Brasil. O Nordeste é a região mais suscetível à seca, pois já é uma região semiárida, com baixa precipitação média anual. O Norte também é uma região com baixa precipitação, e a seca pode agravar os problemas ambientais da Amazônia, como o desmatamento e os incêndios florestais. O Centro-Oeste, por sua vez, é uma região com alta dependência da agricultura, e a seca pode prejudicar a produção de grãos, como soja e milho. Cultivos ameaçados Os cultivos mais ameaçados pela seca severa de 2024 são os que dependem de chuvas para o seu desenvolvimento, como a agricultura de sequeiro. A soja, o milho, o algodão e o feijão são alguns dos cultivos que podem ser afetados pela seca. Áreas mais atormentadas com a fo

MITO LOBISOMEM





NÃO SABEMOS FAZER NENHUM TIPO DE RITUAL , SOMOS APENAS BLOGUEIROSDisallow:Dentre todos os mitos que misturam aspectos anat�micos humanos e animais no mesmo personagem , certamente os "lobisomens" s�o os que mais "povoam" as profundezas da imagina��o humana - s�o relatados em diversos pa�ses ao longo da hist�ria humana, principalmente � partir do fim da idade m�dia. Um mito onde uma pessoa que no per�odo de lua cheia transforma-se numa forma de vida peluda com garras e presas semelhante � um lobo ganhou grande impulso em produ��es cinematogr�ficas nas �ltimas d�cadas, mas ser� que � biologia atual n�o est� concebendo "lobisomens" com os organismos transg�nicos? O que realmente pode acontecer no futuro com o uso indevido na combina��o de DNA de diferentes esp�cies?

Desde o s�culo 10 a.C. h� refer�ncia sobre esse mito por um fil�sofo grego chamado Her�doto ao citar o "povo dos neuros", onde as pessoas assumiam � apar�ncia de um lobo todos os anos por durante alguns dias. Por�m, foi Petronious, autor romano da pe�a teatral "Satyricon" no ano 5 a.C., que combinou o fen�meno astron�mico da lua cheia com � transforma��o de um homem em lobo, mas foi um outro autor romano - Ov�dio, onde no ano 1 d.C. escreveu sobre o mito do rei Likaon, que teria desrespeitado o deus J�piter ao lhe oferecer carne humana escondida num banquete e, ent�o, J�piter ao perceber � trama ficou extremamente furioso jogando uma maldi��o sobre Likaon transformando-o em um lobo, a� surgiu o termo "lykantropos"- aquele que vira lobo, onde esse termo tamb�m � usado posteriormente para designar uma doen�a, a licantropia.
Em termos hist�ricos, foi na idade m�dia que os lobisomens ficaram mais conhecidos e ganharam um "status" maligno na sociedade. S� na Fran�a onde era chamado de "loup-garou"- entre os anos de 1520 e 1630, relataram-se 30.000 casos, talvez o mais famoso seja o caso de Pierre Bourgot, um pastor que foi julgado em 1521 por uma s�rie de assassinatos brutais de mulheres jovens , onde o mesmo declarou que se auto-transformava em lobo. Isso s� para evidenciar que no s�culo XVI milhares de pessoas foram acusadas de bruxaria e de serem lobisomens com pr�ticas de canibalismo foram condenadas pela � inquisi��o e mortas na fogueira, sendo que a grande maioria eram camponeses - isso provavelmente associado com os graves problemas s�cio-econ�micos e desigualdades sociais, al�m da pobreza e mis�ria as in�meras doen�as e fome salientavam ainda mais � paran�ia de lobisomens.

Naquela �poca na Fran�a, qualquer pessoa que tivesse muito pelo no corpo todo, com sombrancelhas grossas que se fundem, com as palmas das m�os muito �speras e calejadas e com grandes olhos arregalados podia ser acusado de ser um lobisomem pela inquisi��o e, posteriormente condenado � morte ou � severos castigos, onde os crimes com extrema crueldade eram julgados equivocadamente como pr�ticas de lobisomem.


Em 1573, uma aldeia francesa nas proximidades de D�le foi "palco de terror" das atrocidades de um grande lobo que matou e devorou parcialmente dezenas de crian�as, constatou-se que o mesmo animal tinha uma enorme semelhan�a facial com uma pessoa chamada Gilles Garnier, sendo preso o mesmo confessou sob tortura que fizera pacto com um esp�rito maligno da floresta onde lhe dera um l�quido que, aplicado ao corpo, transformava-o em um lobo - ap�s o julgamento foi queimado vivo.
Na regi�o norte e nordeste brasileiro h� muitas lendas envolvendo esse personagem em noites de luas cheia, marcante no folclore, inclusive com ataques � seres humanos; mas uma pequena cidade do interior do estado de S�o Paulo, Joan�polis , possui tradi��o nos relatos de lobisomens. Como curiosidade, no sert�o nordestino h� � lenda do Labatut, um ser de andar b�pede da altura de um homem, extremamente peludo, cabelos longos, p�s arredondados, m�os compridas com garras, com apenas um olho na regi�o da testa ( cicl�pico), audi��o apurada e presa enormes � considerado um "tipo" pior que o pr�prio lobisomem, de a��o noturna e extremamente esfomeado atacando qualquer poss�vel presa, inclusive o ser humano.

Al�m dos aspectos hist�ricos citados, temos algumas manifesta��es de certas doen�as que tamb�m podem ter originado o mito dos lobisomens, como a doen�a gen�tica conhecida como Hipertricose, que causa um crescimento anormal e exagerado de p�los por todo corpo de uma pessoa conferindo-lhe um aspecto animalesco e assustador. Por�m, h� uma outra doen�a chamada de Licantropia, ou seja, uma manifesta��o psicol�gica de comportamento "tipo lobisomem" , mas na realidade � uma doen�a mental e sob a��o de drogas alucin�genas fazia seu usu�rio acreditar que podia mudar de forma, isso associado � vontade s�dica de ingerir carne e de beber sangue , transformava essa pessoa em um monstro assassino.

Provavelmente na idade m�dia, o comportamento licantr�pico atingiu grandes propor��es, pois naquela �poca era muito comum o uso de ervas para fabricar por��es relacionados com bruxaria, onde inclusive se utilizava sementes de papoula e de beladona, esta feita na forma pastosa, onde o mesmo atrav�s da pele ou da ingest�o atinge � corrente sangu�nea e afeta o SNC (Sistema Nervoso Central), causando sintomas como del�rio, alucina��es e agita��o intensa; certamente muitas alucina��es foram causadas pela ergotina, ou seja, uma subst�ncia originada de um fungo da mesma fam�lia do LSD que contaminava o centeio do p�o. Juntando tudo isso uma pessoa normal podia ter comportamento alterado de maneira agressiva repentinamente, ou seja, uma manifesta��o de licantropia.


N�o podemos esquecer que os lobos sempre estiveram presentes na cultura humana, inclusive com uma constela��o no firmamento celeste; at� a origem da cidade de Roma � mitologicamente atribu�da � dois irm�os que foram amamentados e criados por uma loba, mas isso na realidade seria poss�vel? Sim, pois em 1920 na �ndia, duas meninas - Camala e Amata, que foram criadas por lobos foram retiradas de uma gruta, onde comprovou-se que as

mesmas sobreviveram se alimentando por carne fresca e andavam de quatro sob total influ�ncia de lobas. Ser� que os aspectos hist�ricos e as doen�as aqui citadas seriam realmente � explica��o para � origem do mito do lobisomem? Ou ser� que muitas pessoas n�o focalizam nesse mito os mais profundos desejos comportamentais e sexuais reprimidos? Ou atrav�s do mito simplesmente n�o estamos mascarando nossos instintos animais? Ser� que � ci�ncia, atrav�s da cria��o de seres transg�nicos, n�o pode criar os atuais "lobisomens"? Seja como for aos lobos tem sobrado a fama de mal na atualidade, mas apenas s�o mam�feros da mesma "fam�lia" biol�gica dos cachorros, onde alguns dos quais j� foram extintos pelo o homem recentemente, como o "Lobo da Tasm�nia" nestes s�culo.



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