Seca severa no brasil em 2024 matara todas plantação no brasil

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Uma seca severa  em 2024 pode matar toda a plantação de alumento   no Brasil  segundo a análise da inteligência  artificial   Áreas mais afetadas As áreas mais afetadas pela seca severa de 2024 serão, principalmente, as regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste do Brasil. O Nordeste é a região mais suscetível à seca, pois já é uma região semiárida, com baixa precipitação média anual. O Norte também é uma região com baixa precipitação, e a seca pode agravar os problemas ambientais da Amazônia, como o desmatamento e os incêndios florestais. O Centro-Oeste, por sua vez, é uma região com alta dependência da agricultura, e a seca pode prejudicar a produção de grãos, como soja e milho. Cultivos ameaçados Os cultivos mais ameaçados pela seca severa de 2024 são os que dependem de chuvas para o seu desenvolvimento, como a agricultura de sequeiro. A soja, o milho, o algodão e o feijão são alguns dos cultivos que podem ser afetados pela seca. Áreas mais atormentadas com a fo

Umbanda + Candomblé = OMOLOKÔ

Umbanda + Candomblé = OMOLOKÔ


O Omolokô apresenta-se como um segmento de origem africana que surgiu no Brasil, dizem que no Rio de Janeiro, oriundo de uma miscigenação que ocorreu na época da escravidão onde eram comuns práticas afro-brasileiras similares ao que hoje conhecemos como Cabula e Omolokô.

Omolokô é uma palavra yorubá, que significa: Omo - filho e Oko - fazenda, zona rural (Por causa da repressão policial que havia naquela época, os cultos eram realizados nas matas ou em lugar de difícil acesso dentro das fazendas dos donos de escravos).

Talvez por causa disso hoje tenhamos as denominações de “terreiro e roça” para os lugares onde os cultos afro-brasileiros são realizados.

Podemos relacionar o significado da palavra Omolokô também a Orixá Okô, a deusa da agricultura, que era adorada nas noites de lua nova pelas mulheres agricultoras de inhame. Antigamente, a Orixá Okô era muito cultuada no Rio de Janeiro e assentada junto com Oxossi, daí viria a sua forte influência no culto Omolokô.

Nesse culto os orixás possuem nomes yorubá (Nagô), onde seus Orikis (tudo aquilo que se relaciona ao Orixá) e seu Orukó (nome) são trazidos através do jogo de búzios ou Ifá.

Muitas vezes os cultos Omolokôs são confundidos com Umbanda e muito de seus terreiros de auto-intitulam Umbandistas pois além de adotar muitos rituais umbandistas e darem consulta com as linhas de trabalho da Umbanda, também adotam muitos preceitos do Candomblé.

Seus assentamentos se parecem com os do candomblé Nagô. Os Exus são feitos de argila semelhantes a uma pessoa ou então simbolicamente em ferro.

As atividades com sacrifício animal geralmente são realizadas em sessões internas envolvendo apenas os membros efetivos dos terreiros (filhos de santo), sem espectadores (assistência) externos. Nessas cerimônias só é permitido a presença de iniciados no culto e que tenham um grau hierárquico dentro do terreiro. Dentre os animais utilizados nas chamadas oferendas ou obrigações, são utilizadas aves (galinha, patas...) e animais quadrúpedes (cabras, bodes, coelhos, carneiro...). Entretanto essas atividades chamadas de "Obrigação de Santo" só acontecem em casos de iniciação sacerdotal ou em outras ocasiões muito especiais.

A Hierarquia sacerdotal da Nação Omolokô segue a mesma estrutura dos grupos Yorubá:

- Babalorixá ou Yálorixá: sacerdote ou sacerdotisa, mais conhecido como pai de santo ou mãe de santo, é a autoridade máxima no culto ao orixá;
- Yákekerê e Babákekerê: filho de santo com obrigação de “Sete Linhas”.
- Dagã: a pessoa que tem mais tempo de iniciação dentro do terreiro;
- Ogã Nilú e Ogã Calofé: tocador de atabaque. Pessoa que dá início à maioria dos cânticos aos orixás nas giras (atualmente esses dois cargos têm sido ocupados por uma mesma pessoa);
- Axogun: pessoa que, nas obrigações, sacrifica os animais;
- Yábassé ou Yábá: cozinheira das comidas sagradas dos orixás;
- Combono: pessoa que nas giras atende aos Orixás;
- Exi-de-Orixá: filho de santo em geral;

Uma peculiaridade do culto Omoloko é que nele não existe o grau de “Mãe ou Pai Pequeno", como há em outros cultos afro-brasileiros. Para um iniciado tornar-se Babálorixá ou Yálorixá ele precisa ser iniciado nas sete obrigações que compõem a hierarquia sacerdotal, abrir seu próprio terreiro e ter seus próprios filhos de santo. Esse direito é adquirido quando o filho de santo faz a última obrigação que é chamada de “Camarinha”, na qual o filho de santo é iniciado e ao seu término recebe o direito de “criar” (iniciar) outros filhos de santo. Se esse filho de santo continuar no terreiro onde ele foi feito ele será chamado de Babákekerê ou Yákekerê – aquele que pode iniciar outros filhos de santo, mas não possui ainda o seu próprio terreiro.

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