A HIERARQUIA 
SACERDOTAL NO
CULTO OMOLOKO    
               
A hierarquia sacerdotal da Nação Omoloko segue a mesma estrutura 
dos grupos Yorubá:
  
 Þ  
  
 Babalorixá
 ou   
   
 Yálorixá:
  
  sacerdote ou sacerdotisa, mais conhecidos como pai de 
  santo ou mãe de santo, é a autoridade máxima no culto ao orixá;
  
 Þ  
  Yákèkèrè 
 e  
   
 Babákèkèrè:
  
  filho de santo com obrigação de “Sete 
Linhas”.
  
 Þ  
   
 Dagã:  
 a pessoa que tem mais tempo de iniciação dentro do terreiro;
  
 Þ  
  
 Ogã Nilú
   
  e 
  Ogã 
  Calofé:  
 tocador de atabaque. Pessoa que 
  dá início à maioria dos cânticos aos orixás nas giras (atualmente esses dois 
  cargos tem sido ocupado por uma mesma pessoa);
 
  
  Þ  
  Axogun: 
 pessoa que, nas obrigações, sacrifica os animais;
  
 Þ  
     
 Yábasé
  ou  
   
  Yábá:
  
 cozinheira das comidas sagradas dos orixás;
  
 Þ  
  Combono: 
  pessoa que nas giras atende aos Orixás;
  
 Þ  
  Exi-de-Orixá: 
  filho de santo em geral;
              
 
 Uma peculiaridade do culto Omoloko é que nele não 
existe o grau de “Mãe ou Pai Pequeno", como há em outros cultos afro-brasileiro. 
Para um iniciado tornar-se Babálorixá ou Yálorixá ele precisa ser iniciado nas 
sete obrigações que compõem a hierarquia sacerdotal, abrir seu próprio terreiro 
e ter seus próprios filhos de santo. Esse direito é adquirido quando o filho de 
santo faz a última obrigação que é chamada de “Camarinha”,  na qual o filho de santo é iniciado e ao 
seu término recebe o direito de “criar” (iniciar) outros filhos de santo. Se 
esse filho de santo continuar no terreiro onde ele foi feito ele será chamado de 
Babákekerê ou Yákekerê – aquele que pode iniciar outros filhos de santo mas não 
possui ainda o seu próprio terreiro -. Ele ainda não recebeu o Deká. Entretanto, 
se ele for abrir o seu próprio terreiro para iniciar seus próprios filhos de 
santo, então ele receberá de seu Babálorixá ou Yálorixá o Deká e passará a ser 
chamado de Babálorixá ou Yálorixá pelas demais pessoas. Portanto, na Nação 
Omoloko o título de “Mãe Pequena ou Pai Pequeno; Mãe Grande ou Pai Grande” não 
existe, pois ele está condicionado ao pai de santo/mãe de santo ao abrir o seu 
próprio terreiro e ter os seus próprios filhos de santo. Na hierarquia da nação 
Omoloko o grau de Babákekerê ou Yákekerê está logo abaixo do de Babálorixá/Yálorixá, entretanto ele não pode ser comparado ao grau de “Pai/Mãe 
Pequeno(a) que há em outros rituais, pois na Nação Omoloko não existe uma 
obrigação específica para estes cargos como há no Ritual de Umbanda e Almas de 
Angola, por exemplo
 
 
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