Intercâmbio religioso com exterior
 
Na China, o budismo, o islamismo, o catolicismo e o cristianismo são 
introduzidos      dos países estrangeiros e ocupam importante posição em
 todo o mundo. Após      a fundação da Nova China, têm se desenvolvido 
os intercâmbios com o exterior      na área religiosa. Os contatos 
religiosos entre a China e o estrangeiro são      muitos amplos. 
Como por exemplo, a China mantem frequentes intercâmbios populares na
 área      do budismo com a Tailândia, Coréia do Sul, Japão, Birmânia, 
Sri-Lanka e Vietnã.      Nos últimos anos, as sáriras(relíquias) foram 
exibidas na Tailândia, Birmânia      e Sri-Lanka. O círculo budista da 
Tailândia também criou um mecanismo de intercâmbio      regular com o 
círculo budista tibetano da China.
Além disso, grupos religiosos chineses visitaram a convite, várias 
vezes,      os países da Europa e da América do Norte, conhecendo as 
religiões locais      e aprofundando o conhecimento dos habitantes 
locais sobre a religião chinesa.
Fonte:  portuguese.cri.cn
Religião na china
História da Religião Chinesa
O Confucionismo e o Taoísmo são consideradas religiões chinesas, mas 
ambas      começaram como filosofias. Confúcio, do mesmo modo que seus 
sucessores, não      deu importância aos deuses e se voltou para a ação.
 
Por sua vez, os taoístas apropriaram-se das crenças populares 
chinesas e      da estrutura do budismo. Como conseqüência, surgiu uma 
corrente separada do      “taoísmo religioso”, diferente do “taoísmo 
filosófico”      que se associava aos antigos pensadores chineses 
Lao-Tsé e Zuang-Zi.
O budismo chegou à China pela primeira vez durante o final da 
dinastia Han,      arraigou-se rapidamente e templos como o da 
fotografia foram construídos.      Os comunistas eliminaram a religião 
organizada ao tomarem o poder em 1949      e a maior parte dos templos 
foi reorganizada para usos seculares. A Constituição      de 1978 
restaurou algumas liberdades religiosas e, atualmente, existem grupos   
   budistas e cristãos ativos na China. 
História 
Desde tempos remotos, a religião chinesa consistia na veneração aos 
deuses      liderados por Shang Di (“O Senhor das Alturas”), além de 
venerações      aos antepassados. Entre as famílias importantes da 
dinastia Chou, este culto      era composto de sacrifícios em locais 
fechados. Durante o período dos Estados      Desunidos (entre 403 e 221 
a.C.), os estados feudais suspenderam os sacrifícios.
 Na dinastia Tsin, e no início da Han, os problemas religiosos 
estavam concentrados      nos “Mandamentos do Céu”. Existiam, também, 
seguidores do taoísmo-místico-filosófico      que se desenvolvia em 
regiões separadas, misturando-se aos xamãs e médiuns.    
No final da dinastia Han, surgiram grandes movimentos religiosos. 
Zhang Daoling,      declarou haver recebido uma revelação de Lao-Tsé e 
fundou o movimento Tianshidao      (O Caminho dos Mestres Celestiais). 
Esta revelação pretendia substituir os      cultos populares 
corrompidos. A doutrina transformou-se no credo oficial da      dinastia
 Wei (386-534), sucessora da Han, inaugurando, assim, o “taoísmo      
religioso” que se espalhou pelo norte da China. 
A queda da dinastia oriental Jin (265-316) fez com que muitos 
refugiados      se deslocassem para o sul, levando o Tianshidao. Entre 
346 e 370, o profeta      Yang Xi ditou revelações outorgadas pelos 
seres imortais do céu. 
Seu culto, o Mao Shan, combinava o Tianshidao com as crenças do sul. 
Outros      grupos de aristocratas do sul desenvolveram um sistema que 
personificava os      conceitos taoístas, transformando-os em deuses. No
 início do século V, este      sistema passou a dominar a religião 
taoísta. 
Durante o século VI, com a reunificação da China nas dinastias Sui e 
Tang,      o taoísmo se expandiu por todo o império e passou a conviver 
com outras religiões,      como o budismo e o nestorianismo. O Taoísmo 
continuou a se desenvolver na      dinastia Song, expulsa em 1126. Sob o
 domínio de dinastias posteriores, a      religião taoísta desenvolveu a
 Doutrina das Três Religiões (Confucionismo,      Taoísmo e Budismo). 
Com o advento do comunismo na China, o Taoísmo religioso foi vítima 
de perseguições.      Todavia, as tradições foram mantidas na China 
continental e estão conseguindo      ressurgir. 
Práticas 
O taoísmo religioso considera três categorias de espíritos:      deuses, fantasmas e antepassados. Na veneração aos deuses, incluem-se orações      e oferendas. 
Muitas destas práticas originaram-se dos rituais do Tianshidao. O 
sacerdócio      celebrava cerimônias de veneração às divindades locais e
 aos deuses mais importantes      e populares, como Fushoulu e Zao Shen.
 As cerimônias mais importantes eram      celebradas pelos sacerdotes, 
já os rituais menores eram entregues a cantores      locais. 
O exorcismo e o culto aos antepassados constituíam práticas 
freqüentes na      religião chinesa. O taoísmo religioso tem sua própria
 tradição de misticismo      contemplativo, parte da qual deriva-se das 
próprias idéias filosóficas.
Fonte: www.historiadomundo.com.br
Religião na China
A religião professada aqui e um misto de 
budismo-taoismo-confucianismo, havendo      no entanto uma forte 
quantidade de muçulmanos (que nao vimos) e alguma comunidade      crista
 (existe uma Catedral católica em Pequim ate).
Quem acha Fátima uma exploração económica devia ver o Templo do Buda de Jade      em Pequim.
De manha e uma fila de gente a pagar 10 yuans para entrar. Eram cerca das      8 da manha e éramos os únicos 2 ocidentais.
La dentro um vasto numero de templos (capelitas diria) com estátuas e
 imagens      de buda e outras figuras religiosas com altares para 
ofertas.
As ofertas variam imenso, desde incenso nuns pauzinhos vermelhos, a 
umas      folhas de papel vermelho com coisas que escreviam (imagino 
promessas ou orações)      a uns bocados de papel dourado dobrado (tipo 
origami) que queimavam nuns caldeirões      no exterior. Tinham também 
umas velas que compravam e acendiam.
De notas que todos estes objetos eram comprados no local, numas lojas
 em      numero bem superior ao de templos. Na parte a descoberto 
viam-se pessoas com      aspecto de ter la ido antes de ir para o 
emprego rezar, a comprar um grupo      de uns 10 paus de incenso e a 
fazer umas vénias com os paus acesos por cima      da cabeça enquanto 
recitavam algumas preces.
Em algumas lojas havia estatuetas religiosas de budas e afins de 
todos os      tamanhos, materiais e feitios, tal como em Fátima.
Em Macau e HK vê-se na soleira de muitas lojas uma caixinha com meia 
dúzia      de paus de incenso a arder (mesmo com a loja fechada) por 
vezes com 2 laranjas      ou macas ao lado dentro de um potezito com 
agua. Por vezes tem um balão vermelho      de papel pendurado em cima.
Pequenos templos do tamanho de uma tabacaria das mais minúsculas são 
comuns.      Nas zonas do Sul vimos muitas espirais de incenso a arder.
A religião aqui parece-me muito mais associada a espiritualidade e a 
superstição      individual, nao parecendo haver aglomeracoes como as 
nossas missas e outras      cerimónias religiosas de massa. A quantidade
 de pessoal secular pareceu-me      escassa e duvido do seu poder sobre 
as pessoas para alem do provavel grosso      lucro nas vendas de items 
de culto.
Fonte: clearedfortakeoff.blogspot.com
Religião na China
Muitas pessoas me perguntaram se existem religiões na China. Falei 
“Sim”,      pelo que dei sempre uma surpresa para as pessoas. 
Existem sim, na verdade uma grande diversidade de religiões e mais      de 100 milhões de fiéis na China:
 budismo, islamismo, catolicismo,      evangelismo e taoísmo são as 
cinco religiões principais. Além disso, existem      também xamanismo, 
cristianismo ortodoxo oriental, e religiões que nasceram      em 
culturas étnicas que existem principalmente entre minorias étnicas, tais
      como a cultura Dongba e a cultura Mazu. 
É importante salientar que a liberdade de consciência é um direito 
básico      do cidadão chinês, garantido pela Constituição da República 
Popular da China.    
Até 1997, havia na China 85.000 estabelecimentos religiosos 
registrados,      mais de 3.000 organizações religiosas, cerca de 
300.000 pessoas prestavam      serviços para religiões, e 74 academias e
 instituições religiosas que se dedicavam      a pesquisas e educação em
 religiões, como a Instituição de Budismo Chinesa,      a Instituição de
 Taoísmo Chinesa, NanJing JinLing Instituição de Evangelismo,      etc. 
Dentro do Congresso formado pelo povo chinês e da Conferência 
Consultiva      Política do Povo Chinês, havia quase 17.000 fiéis de 
religiões diferentes      a integrar os cargos de representantes ou 
membros do comitê, representando      os círculos religiosos na 
participação de gestão do país. 
  
  
 
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