Raul Seixas: Gênio, Sábio ou Apenas um Maluco? Desvendando a "Lei" do Bardo Baiano

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Raul Seixas: Gênio, Sábio ou Apenas um Maluco? Desvendando a "Lei" do Bardo Baiano Raul Seixas foi um louco ou um gênio? Para mim, nem um, nem outro. Talvez **sábio** seja a palavra mais adequada para descrevê-lo. Muitos podem até rir da minha afirmação, mas, sim, a ele foram reveladas coisas que muitos levam anos estudando para chegar à mesma conclusão. Suas músicas não eram meras canções, mas **verdades gritadas na face da sociedade**. Verdades que estão aí, mas que ninguém quer ver, pois incomodam, tiram o indivíduo da zona de conforto, o obrigam a repensar e a desconstruir tudo o que já foi estabelecido. E isso dói. Em determinado ponto de sua carreira, Raul Seixas envolveu-se com o **esoterismo** e o **ocultismo**. Rapidamente, ele vislumbrou a luz e quis compartilhá-la com outros. Talvez aí tenha residido a melhor e a pior coisa que ele fez, pois "cada estrela tem sua própria lei". "Todo homem ou mulher é uma estrela" e possu...

São Casimiro 04/03


A rainha Isabel de Asburdo, mãe de Casimiro, o terceiro filho de Casimiro IV, rei da Polônia, teve treze filhos. Doze foram reis e um só, Casimiro, preferiu a coroa dos santos após ter renunciado a da Hungria. Casimiro nasceu em Cracóvia em 1458. Pertencia a dinastia dos Hagellone, de origem lituana. Quando os húngaros se rebelaram contra seu rei, Matias Corvino, e ofereceram-lhe a coroa, o jovem, sabendo que o Papa era contra, imediatamente renunciou. O chefe da dinastia, o pagão Jagellone, soberano da Lituânia, em 1385, convertera-se ao cristianismo, fazendo seus os interesses da Polônia. Sua dinastia ficou na Polônia até 1572, estendendo as conquistas desde a Prússia até a Hungria e realizando em parte um antigo sonho o de abraçar num único reino todos os estados entre o Báltico e o mar Negro. Empenhado nesta política de expansão (1440-1492), Casimiro IV deu ao terceiro filho o encargo de regente da Polônia e o príncipe, já tuberculoso, não se deixou dominar pela ambição do poder.
Foi um servidor diligente do seu Estado, mas não obedeceu ao pai quando este queria que ele se casasse com a filha de Frederico III, para ampliar ainda mais os estados do reino. Tinha o ideal ascético de pureza. Era muito admirado e cortejado por seus dotes físicos, mas o seu coração estava consagrado a Nossa Senhora. A ela dedicava pensamentos como estes: “Alma minha, não passes um dia sem prestar tributos à Maria. Soleniza devotamente suas festas, celebra todas as suas virtudes. Admira sua alteza e grandeza acima de todas as criaturas.” Morreu com a idade de vinte e cinco anos em Grodno (na Lituânia) no dia 4 de março de 1484. Apenas morto, já todo o povo polonês o venerava como santo. Em 1521 o Papa Leão X o incluiu no elenco dos santos, declarando-o padroeiro da Polônia e da Lituânia.
Outros Santos do mesmo dia: São Lucio I, Santos Adriano e companheiros, São Pedro de Cava, Beato Humberto III de Sabóia, Beato Cristóvão Bales, Beato Plácida Viel, Novecentos Santos Mártires de Roma, Beato João Antonio Farina, Beato Alexandre Blake e Nicolau Horner e Beatos Misceslau Bohatkewicz, Ladislau Mackowak e Estanislau Pyrtek.

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